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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Líder cobra mais economia do Governo: só arrecada para si, isso precisa ser invertido

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Líder cobra mais economia do Governo: só arrecada para si, isso precisa ser invertido
Fundamental na aprovação do chamado “pacote de maldades” do governador Mauro Mendes (DEM) na Assembleia Legislativa, o deputado e líder do Governo Dilmar Dal’Bosco cobrou ainda mais rigor do chefe do Executivo em 2020. Para o democrata, as medidas implementadas este ano serviram para aumentar a arrecadação do Estado, mas não se reverteram em serviços para a população.


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“O Estado precisa economizar mais, nós precisamos levar resultados lá na ponta, porque o cidadão comum paga seus impostos, mas não usufrui. Tem que enxugar mais. O Estado hoje arrecada para o Estado e isso precisa ser invertido, o dinheiro publico tem que voltar para a sociedade”, argumentou Dilmar.

Neste mês de dezembro, conforme fez ao longo do ano, o governador Mauro Mendes divulgou o balanço das contas do Governo e apresentou um superávit de R$ 108 milhões. Foi o maior valor registrado em 2019.

Ainda segundo o balancete, o saldo da chamada ‘Fonte 100’ – conta para onde são destinados os recursos arrecadados sem vinculação – neste mês de novembro é de mais de R$ 353 milhões. Em janeiro, quando Mendes fez a primeira divulgação dos números, o Estado tinha apenas R$ 37 milhões nesta conta e um déficit de R$ 168 milhões.

LDO 2020

O projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias encaminhado pelo Governo do Estado a Assembleia Legislativa prevê receitas de R$ 20,328 bilhões e despesas de R$ 20,207 bilhões para o próximo ano.

Uma das principais funções da LDO é estabelecer parâmetros necessários à alocação dos recursos no orçamento anual para garantir a realização das metas e objetivos da gestão e selecionar os programas que terão prioridade na execução do orçamento.

A lei orçamentária estima receitas e fixa as despesas para um exercício financeiro. De um lado, permite avaliar as fontes de recursos públicos no universo dos contribuintes e, de outro, quem são os beneficiários desses recursos.

Inicialmente, o Governo apontou um déficit de R$ 708 milhões para o próximo ano. No entanto, a aprovação da minirreforma tributária, no mês de julho, deverá trazer um alívio para as contas do Estado a partir de 2020, com uma economia de mais de R$ 500 milhões, segundo indica o Executivo, o que acabou criando um orçamento superavitário em mais de R$ 100 milhões.
 
 
 
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