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Terça-feira, 23 de abril de 2024

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momento conturbado

Com Barbudo destituído e sem direção desde dezembro, PSL pode não ter candidato ao Senado

Foto: Rogério Florentino Pereira/ OD

Com Barbudo destituído e sem direção desde dezembro, PSL pode não ter candidato ao Senado
Sem representantes no diretório estadual desde o fim de dezembro do ano passado, quando expirou o prazo da Executiva provisória liderada pelo deputado federal Nelson Barbudo, o PSL, um dos partidos que mais receberá dinheiro de fundo partidário neste ano, corre risco de não ter candidato à eleição suplementar para o Senado.


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A falta de articulação de seus líderes no Estado neste ano, que na dúvida sobre o que irá acontecer com a até então tentativa de criação do partido Aliança Pelo Brasil, idealizado pelo presidente da República Jair Bolsonaro, deixou o PSL sem direção regional a três meses da eleição suplementar para o Senado.

Em consulta ao site oficial do PSL, a reportagem confirmou que o diretório de Mato Grosso, assim como do Amapá e Rondônia estão indefinidos desde o início deste ano. Uma nova escolha de direção, no entanto, deve ser feita até a segunda semana de fevereiro.

O partido, que na ‘onda Bolsoanro’ conseguiu eleger em Mato Grosso o próprio deputado federal Nelson Barbudo, os deputados estaduais Silvio Favero e Delegado Claudinei, além da senadora Selma Arruda, que em menos de um ano de mandato mudou de partido e foi cassada, perdeu força sua pela saída conturbada do próprio presidente, que deve levar consigo uma grande quantidade de filiados.

Candidato mais votado na disputa pela Câmara Federal em 2018, Barbudo até ensaiou lançar sua candidatura para ocupar a vaga perdida pela sua aliada Selma Arruda, mas como ele não é unanimidade dentro do PSL e tem manifestado o desejo de deixar a sigla em 2020, o parlamentar deve ser vetado pela Executiva Nacional.

Nanico até meados de 2018, que se tornou gigante na eleição do mesmo ano, com a filiação de Bolsonaro, o partido em Mato Grosso, que já teve em seu quadro de filiados o do ex-deputado federal Victório Galli e da juíza aposentada Selma Arruda, não tem mais nenhum nome de peso que possa entrar na disputa suplementar.

Como a regra divulgada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT) não permite que um recém-filiado dispute a eleição suplementar, o partido não deve participar ativamente da eleição.
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