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​Briga por apoio

Pivetta não vê Mendes em ‘saia justa’ com candidaturas e lembra que Buzetti não é base

30 Jan 2020 - 14:32

Da Reportagem Local - Érika Oliveira/ Da Redação - Lucas Bólico

Foto: Mayke Toscano/Secom-MT

Pivetta não vê Mendes em ‘saia justa’ com candidaturas e lembra que Buzetti não é base
O vice-governador Otaviano Pivetta (PDT) segue com o projeto de pré-candidatura ao Senado e não vê problema no fato de mais aliados do governador Mauro Mendes (DEM) também estarem na briga pela vaga. Amigo do governador, o pedetista não vê motivos para o chefe do executivo se ver em uma saia justa sobre quem apoiar. A escolha, garante, virá na hora certa.


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Além de Pivetta, o ex-governador Júlio Campos (DEM) e Carlos Fávaro (PSD) têm demonstrado interesse na vaga aberta com a cassação de Selma Arruda (PODE). Outro nome que chegou a ser ventilado para confundir ainda mais o rumo que o governador deve tomar foi o da empresária Margareth Buzetti (Progressitas), que recentemente foi fotografada em viagem ao Balneário de Camburiú (SC) ao lado de Mendes e do ex-senador Blairo Maggi (Progressistas) fazendo o número 11, da sigla do partido dela.
 
A própria empresária depois chegou a dizer que a foto era uma brincadeira e hoje Pivetta lembrou que o Progressitas não fez parte do arco de alianças que elegeu Mendes. “Eu acho a dona Margarete Buzetti é um nome respeitável. Ela é do PP se não me engano, esse partido não apoiou a candidatura do nosso grupo na eleição de 2018”, lembrou Pivetta.
 
Para o vice-governador, as siglas não terão peso tão decisivo nesta eleição suplementar. “Essa questão partidária é muito relativa. Acho que enfraqueceu muito a importância dos partidos políticos. As pessoas vão olhar quem são os candidatos e a escolha vai ser feita acredito que muito mais baseado na personalidade de quem é candidato do que no partido que ele pertence. A vida pregressa, o que já fez e o que pode fazer pelo estado de Mato Grosso. A avaliação vai ser mais em cima disso do que de partido”.
 
 Como a eleição ao Senado é algo “fora da ordem”, as articulações e possíveis divisões dentro do mesmo grupo político não devem ter consequências mais graves, aponta Pivetta. “Eu não me preocupo com isso. Acho que é uma candidatura extemporânea, ninguém esperava por isso. Aconteceu. Fora completamente do cenário da eleição 2018, é uma nova eleição para um cargo apenas, não vejo porque o governador vai se sentir em saia justa nessa eleição, se é que eu conheço bem o meu amigo Mauro, que a gente tem uma parceria na política já de 12 anos, desde que ele foi candidato a prefeito de Cuiabá pela primeira vez [em 2018] ele vai saber no momento certo optar pelo seu candidato, mas é uma eleição muito descolada. A sociedade está atenta, as mídias sociais levam informação muito rápido. Cada cidadão é dono do seu voto, ninguém transfere voto para ninguém não. Eu não acredito nisso”.
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