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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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Apoio na suplementar

Pivetta diz que não fará pressão, mas espera reciprocidade de DEM e de Mauro

Foto: Assessoria

Pivetta diz que não fará pressão, mas espera reciprocidade de DEM e de Mauro
Pré-candidato ao senado, o vice-governador Otaviano Pivetta (PDT) declarou que não irá fazer pressão, mas espera reciprocidade do apoio que deu e continua dando ao partido Democrata, assim como ao governador Mauro Mendes, desde a eleição de 2018, na disputa suplementar que irá enfrentar no final do mês de abril.


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“Eu gostaria de ter o apoio, mas se o DEM definir lançar candidatura própria ou apoiar outra candidatura eu não posso interferir no DEM. O que a gente espera, nós do PDT, esperamos reciprocidade porque política se faz sim, se faz com troca de apoios e com o grupo. Mas eu não posso, não é do meu feitio ficar pressionando, botando faca no pescoço cobrando, até porque não houve nenhum combinado no passado de que eu seria candidato a senador e ninguém sabia que haveria essa eleição extemporânea”, disse o pedetista em entrevista ao programa Passando a Limpo, da TV Cidade Verde.

Em 2018, após o PDT firmar acordo com o DEM, Pivetta, que é amigo pessoal do governador Mauro Mendes, aceitou a candidatura ao cargo de vice e acabou sendo o maior doador da chapa, com quatro transferências que totalizam R$ 867 mil.

A chapa majoritária encabeçada por Mendes contava com o senador eleito Jayme Campos (DEM) e do ex-vice-governador Carlos Favaro (PSD), que ficou em terceiro lugar na disputa.

Questionado sobre apoio na eleição suplementar para o Senado no início deste ano, Mauro disse que manteria a coerência e que apoiaria Favaro, com quem caminhou junto na eleição de 2018.

Com a pré-candidatura anunciada dias depois por Pivetta e o interesse do correligionário Júlio Campos (DEM) em disputar pela vaga, Mauro recuou e tem declarado desde então que irá conversar sobre a eleição suplementar somente depois das convenções, no mês de março.

A eleição suplementar foi agendada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT) para o dia 26 de abril.

O candidato vencedor irá ocupar a vaga da senadora Selma Arruda (PODE), que foi cassada pelo Tribunal Superior Eleitoral pelas práticas de caixa 2 e abuso do poder econômico em sua campanha.
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