A reunião da Comissão de Ética da Câmara Municipal, que aprovou parecer recomendando a cassação do vereador Abílio Junior (PSC), terminou com um princípio de confusão, após a defesa do parlamentar ser impedida pelo presidente Toninho de Souza de se manifestar.
Após pedido de questão de ordem feito pelo advogado Carlos Rafael Carvalho, que representa Abílio, ser negado, o jurista acusou Toninho de estar cometendo abuso de autoridade. Mesmo assim, ele não teve o direito de se pronunciar.
O advogado Otávio Gargaglione, que representa o Tribunal de Defesa das Prerrogativas da OAB, e estava acompanhando a audiência, intercedeu e exigiu para que o presidente registrasse o cerceamento da defesa em ata.
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