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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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Eleição suplementar

Desprezado por aliado histórico, PT sofre para definir suplentes e se apoiará em imagem de Lula

Foto: Reprodução

Desprezado por aliado histórico, PT sofre para definir suplentes e se apoiará em imagem de Lula
Desprezado pelo PCdoB, aliado histórico que preferiu subir no palanque do empresário Otaviano Pivetta (PDT), o PT irá se apoiar no ex-presidente Lula e no ex-ministro da Educação Fernando Haddad, para a construção da candidatura do deputado estadual Valdir Barranco na disputa suplementar do Senado.


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O partido que lançou a candidatura de Barranco, esperou até tarde da noite desta quinta-feira (12) pela definição do apoio do nanico Rede que se uniu ao Pros de Gisela Simona e do PCdoB, aliado histórico que preferiu se juntar a candidatura de Pivetta.

Sem conseguir nenhum aliado para compor, o partido definiu chapa pura com o professor Gilmar Soares, da cidade de Várzea Grande como 1° suplente e a ex-vereadora Enelinda Scala na 2ª suplência. 

Á imprensa, durante convenção realizada no final desta tarde, Barranco disse que o partido construirá uma candidatura de oposição ao presidente da República Jair Bolsonaro, assim como ao governador Mauro Mendes (DEM) e garantiu que irá trazer para Mato Grosso o ex-presidente Lula e o ex-ministro Fernando Haddad para participarem da campanha.

“Faremos a defesa dos cidadãos como um todo, a defesa dos servidores públicos, que estão sendo esmigalhados pelo Governo Federal e pelo Governo do Estado, a defesa da agricultura familiar, que o governador Mauro Mendes deixou de lado... Faremos também a defesa daquilo que são nossas bandeiras históricas, como os indígenas, os sem-teto. Vamos abraçar os mais empobrecidos”, assegurou.

O deputado também avaliou que o clima de polarização ainda existe e que os candidatos de direita que apoiam Bolsonaro não tem mais tanta força como aconteceu na eleição de 2018.

“Aquela campanha de 2018 foi muito atípica. Uma avalanche de analistas tiveram dificuldades em explicar o que ocorreria e Bolsonaro acabou, nessa onda, fazendo 66% dos votos e Haddad 34%. Hoje, não acredito mais que o cenário é esse”, explicou.
 
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