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Quinta-feira, 18 de abril de 2024

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Levantamento aponta que 62% da população é favorável ao adiamento das eleições para 2022

Foto: Reprodução

Levantamento aponta que 62% da população é favorável ao adiamento das eleições para 2022
Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), divulgada nesta terça-feira (12), aponta que 62,5% dos eleitores são favoráveis à aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para tornar coincidentes os mandatos eletivos, criando uma eleição geral em 2022. A proposta de adiamento das eleições municipais deste ano foi apresentada pelo senador Wellington Fagundes (PL), devido à crise provocada pelo novo coronavírus.

 
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"É preciso dizer que, antes de mais nada, a PEC está apresentada para ser debatida não apenas pelos congressistas, mas também, acima de tudo, pela sociedade. E isso já está sendo feito, conforme mostra a pesquisa”, ressaltou o senador mato-grossense.
 
De acordo com a pesquisa, realizada entre os dias 07 e 10 de maio, em 494 municípios de 25 estados, 30,4% defendem que as eleições sejam mantidas em outubro, independentemente dos impactos da Covid-19. O restante (7,1%) não soube ou não quis responder o questionamento. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.
 
As eleições estão marcadas, conforme prevê a Constituição, para o primeiro domingo de outubro do ano anterior ao término de mandato dos que devem suceder, o que, neste ano, cai no dia 04. Com o estado de calamidade pública do Brasil, que já se aproxima a 12 mil mortos vítimas da pandemia, Fagundes considera que inevitavelmente as eleições devem ser adiadas. O senador acredita também que existe maioria no Congresso Nacional a favor do adiamento.
 
A maioria popular favorável à PEC, segundo o senador do PL, se deve, substancialmente, a pandemia, que, segundo ele, exige empenho de  todos os recursos humanos e financeiros no seu combate. "Temos uma população inteira para ajudar a proteger do coronavírus", frisou.
 
A PEC, que altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT), ainda não tem data para ser votada. Fagundes, no entanto, considera que essa medida deve ser apreciada pelo conjunto de deputados e senadores, no mais tardar, nas primeiras semanas do segundo semestre. 
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