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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Processado por Mendes, Emanuel rebate: deveriam ajudar com o mesmo fervor dos ataques

Foto: Da assessoria

Processado por Mendes, Emanuel rebate: deveriam ajudar com o mesmo fervor dos ataques
Emanuel Pinheiro (MDB) rebateu as duras críticas e o processo do governo do Estado ,durante uma transmissão ao vivo realizada na manhã desta quinta-feira (28) em suas redes sociais. O prefeito chegou a afirmar que, ao invés de ajudar, eles “só atrapalham” e que “se destinassem equipamentos e ajuda com o mesmo fervor dos ataques gratuitos, inexplicáveis e injustos, estaríamos ainda melhores”.


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O prefeito decidiu reabrir os restaurantes, shopping centers e bares na capital a partir da próxima semana. Nesta quinta-feira (28), no entanto, recebeu a notícia de que o Governo de Mato Grosso ingressou com uma ação judicial contra a Prefeitura de Cuiabá para garantir a fiscalização nos hospitais do município que possuam leitos de UTI voltados aos pacientes com coronavírus.

“Judicializaram, alegando que a Prefeitura não permitiu que eles fiscalizassem os leitos exclusivos para Covid-19. Entreguei um plano de mitigação para eles. É muita leviandade! Devem R$ 60 milhões à Saúde de Cuiabá e não pagam. Só Deus, eu e minha equipe sabemos a dificuldade que é”, lamentou o prefeito.
 
Emanuel ainda afirmou que o número baixo de óbitos na capital deve-se ao trabalho do executivo municipal, e que o governo pensa em eleição. “Cuiabá foi a única que fez este plano de prevenção, assistência e tratamento. Quando o cidadão passa mal ou acontece um acidente, ele vai para o hospital do município. É a unidade básica de saúde, policlínica, UPA, São Benedito, entre outros. Sei que o governo quer criar problemas que não existem para criar um cenário eleitoral inexistente para seus candidatos. Não estou pensando nisto, nem sei se serei candidato, quero cuidar da vida das pessoas”.
 
A ação do governo, com pedido de liminar e multa diária de R$ 50 mil por descumprimento, foi protocolizada pela Procuradoria Geral do Estado (PGE), alegando que a Prefeitura impediu, sem qualquer motivo plausível, a equipe de supervisão hospitalar de auditar as unidades, especificamente no Hospital Municipal de Cuiabá, no Hospital São Benedito e no Hospital e Pronto Socorro de Cuiabá.

“Não titubeamos em nenhum momento, não ficamos querendo adular setores ou movimentos. Imagina se não fosse a nossa gestão, com os números que se tem no interior, o que seria. O Governo, se destinasse equipamentos e ajuda com o mesmo fervor dos ataques gratuitos, inexplicáveis e injustos, estaríamos ainda melhores”, finalizou o prefeito.
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