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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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NA CNN

Mauro Mendes aprova orientação do MP e volta a criticar precipitação de Emanuel

Foto: Reprodução

Mauro Mendes aprova orientação do MP e volta a criticar precipitação de Emanuel
O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM), foi um dos convidados nesta manhã de sexta-feira (12) da rede de notícias CNN Brasil e lá ele concordou com a recomendação do Ministério Público, que pediu medidas mais severas quanto ao isolamento durante a pandemia do novo coronavírus. 


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Novamente Mauro Mendes criticou a postura do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), que segundo ele, errou ao fechar o comércio quando se tinha um caso no estado e agora que 70% das UTIs estão lotadas, ele flexibiliza todo comércio da capital. 

"O Ministério Público tem um pouco de razão. Aqui em MT estão em pleno funcionamento há algum tempo. Nós passamos recomendações aos prefeitos. Porque o nível de contaminação é diferente. Em torno de 50 municípios não tem nenhum caso confirmado. Nesses não se pode ter a mesma medida que Cuiabá. Nesse momento o prefeito de Cuiabá cometeu equívocos. Houve uma precipitação. Agora que temos 5 mil e poucos casos, ele quer voltar tudo. Ele se precipitou, no meu ver", comentou o governador.

Juntamente com o governador do Acre, Gledson Camelli, Mauro Mendes disse no canal de notícias que a medida do Ministério Público, em orientar o maior isolamento entre as pessoas, é acertada.

"Passamos orientações e pedimos que cada prefeito tomassem as atitudes. Algumas cidades não está seguindo, igual Cuiabá, mas o Ministério Público recomenda acertadamente. Ficar trancado em casa não é bom. É ruim. Eu estou com coronavírus e estou isolado há 12 dias e se isso acontecer no estado todo, a economia irá padecer mais", disse o governador. 

Mauro também comentou que já recebeu a primeira parcela da ajuda do governo federal  e isso ará ajudar a controlar algumas perdas causadas pela pandemia, que atinge o Brasil desde março. 

"Esse recurso é importante para recompor as perdas não só de Mato Grosso, mas de todas cidades e estados do Brasil. Muito provavelmente não será suficiente, até porque não sabemos até quando teremos que padecer com isso. O que sabemos de antemão é que a crise será gigante", ponderou o governador.  
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