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Quarta-feira, 24 de abril de 2024

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ESQUEMA DA RACHADINHA

Sobre demora em processo contra Flávio Bolsonaro, Jayme diz que não atuará por videoconferência

Foto: Reprodução

Sobre demora em processo contra Flávio Bolsonaro, Jayme diz que não atuará por videoconferência
O senador Jayme Campos (DEM), que atualmente é o presidente do Conselho de Ética do Senado, está sendo cobrado pelas representações partidiárias sobre o processo que investiga a conduta do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos), investigado por supostamente cobrar a devolução de parte do salário de alguns funcionários de gabinete, quando ainda era deputado estadual no Rio de Janeiro. O esquema ficou conhecido como "rachadinha". 


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Campos foi questionado sobre a demora no processo investigatório do senador, que é filho do presidente da República Jair Bolsonaro, e disse que aguarda Advocacia do Senado encaminhar parecer sobre o caso.

Na avaliação do senador mato-grossense, até julho, a Advocacia deve devolver o pedido e ele irá "tomar as devidas providência que requer o caso". "Não depende de mim. Primeiro, a comissão tem que reunir e está fechado o Senado Federal. Como eu vou fazer a reunião? E depende ainda de uma manifestação da Advocacia-Geral do Senado".

Quanto a reuniões com os membros do Conselho de Ética, que estão paralisadas desde março, Jayme disse que um assunto com tamanha importância não deve ser tratado via videoconferência. Por isso, em julho, se caso a pandemia tiver passado, haverá algumas reuniões presenciais para tratar do assunto. 

"Por se tratar de um assunto sério, que trata do mandato popular de um eleito, o melhor é que fosse presencial, até porque pesam contra o senador, acusações de conduta indevida enquanto deputado estadual e não enquanto senador. Provavelmente em julho a Comissão de Ética deverá se reunir presencialmente para solicitar formalmente o parecer jurídico", explicou o senador de Mato Grosso. 

A ação contra Flávio Bolsonaro foi impetrada há quatro meses, pelo Psol, subscrita pelo PT  e Rede Sustentabilidade. A representação dos partidos pede a cassação de Flávio por quebra de decoro parlamentar. Envolvimento com milicianos, "rachadinha" e funcionários fantasmas no gabinete da Assembleia Legislativa do Rio estão entre as acusações citadas no pedido.
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