A prisão de Fabrício Queiroz fez a opinião pública lembrar do processo contra Flávio Bolsonaro que tramita no Conselho de Ética do Senado. E a cobrança recaiu direto sobre os ombros do senador Jayme Campos (DEM), que preside os trabalhos parados já há quatro meses. A pressão da oposição veio grande, inclusive com algumas insinuações de que a inércia seria para beneficiar o filho do presidente. Jayme, é claro, negou. Segundo o democrata, o pedido de cassação precisa de uma “análise melhor”. Além disso, a pandemia está prejudicando os trabalhos, porque, segundo ele, assunto de tamanha relevância não deve ser tratado por videoconferência...
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