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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Apenas R$ 4,7 milhões

Lucimar afirma que VG não recebeu R$ 96 milhões da União, cita “inverdades” e cobra FEX de Bolsonaro

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Lucimar afirma que VG não recebeu R$ 96 milhões da União, cita “inverdades” e cobra FEX de Bolsonaro
A prefeita de Várzea Grande, Lucimar Sacre Campos (DEM), afirmou que está tendo que lidar com “muita inverdade” sobre repasses feitos do Governo Federal para auxiliar na Saúde, durante a pandemia do novo coronavírus. Ela negou que R$ 96 milhões tenham caído na conta do município e revelou que foram apenas R$ 4,7 milhões recebidos. Além disto, fez questão de cobrar o pagamento do Auxílio Financeiro para Fomento das Exportações (FEX), por parte do governo de Jair Bolsonaro (sem partido).


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“A verdade dos fatos é que recebemos até o momento R$ 4,7 milhões de auxílio do governo federal para atender a saúde pública. Ouço falar de repasses da ordem R$ 96 milhões que não condizem com a realidade dos fatos. Existem recursos a serem ainda repassados, que precisam ser confirmados para ajudar no equilíbrio das finanças que estão afetadas pela desaceleração da economia e recursos para atender a saúde e o social, mais isto, ainda nem chegou”, disse a prefeita.
 
Lucimar lembrou que o governo federal tem reforçado o caixa de Estados e Municípios, mas destaca que deixa de cumprir o repasse do FEX de 2018 e 2019 que representam R$ 1 bilhão para Mato Grosso e seus 141 municípios, “então nem tudo que se ouve falar é verdade”, disse a prefeita de Várzea Grande.
 
Segundo o secretário de Saúde de Várzea Grande, Diógenes Marcondes, Várzea Grande investe 30% de suas receitas próprias em saúde pública, desde que a prefeita Lucimar Sacre de Campos, assumiu o mandato em 2015 e isto tem feito a diferença neste momento de pandemia.
 
“O que foi feito em um passado recente, hoje tem sido importante para enfrentar uma pandemia que deixou o mundo refém da doença e de suas consequências, mas com certeza vamos vencê-la desde que todos façam cada um sua parte, mas em um único sentido que deve ser decidido pelo Ministério da Saúde e não apenas apontem o dedo e não contribuam”, disse o secretário de Saúde.
 
Lucimar Sacre de Campos lembrou que todo o custo emergencial destes novos leitos neste início está sendo suportados pela arrecadação própria do município de Várzea Grande. “O governador Mauro Mendes e o secretário Gilberto Carvalho tem sido parceiros de Várzea Grande, lembrando que eles têm também ajudado as demais 140 cidades de Mato Grosso. Nestas novas UTIs as camas são do Governo do Estado e os equipamentos, medicamentos e insumos de Várzea Grande, além dos profissionais da área de saúde, mas o Governo do Estado ainda vai suportar parte do ônus financeiro das diárias junto com o município até que, os mesmos, sejam credenciados pelo Ministério da Saúde”, finalizou.
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