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Terça-feira, 23 de abril de 2024

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DEVIDO A PANDEMIA

Sem poder fazer campanha "corpo a corpo" Júlio Campos deixa candidatura ao Senado para diretório decidir

Foto: Rogério Florentino - Olhar Direto

Sem poder fazer campanha
O diretório estadual do Democratas irá analisar se o ex-governador Júlio Campos continuará ou não na campanha rumo ao Senado, na vaga suplementar que pertencia a Selma Arruda e atualmente está ocupada interinamente por Cárlos Fávaro (PSD). 


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A decisão é do próprio Júlio Campos, que falou disso em entrevista ao programa Resumo do Dia. Segundo ele, uma das coisas que pesa nessa campanha é que ela terá que ser feita de forma diferente, sem o famoso 'corpo a corpo' que ele é acostumado, por conta da pandemia da Covid-19. 

"Uma campanha corpo a corpo, como eu gosto, nesse momento é difícil. Mas estou pronto, atendendo a ordem do partido, para disputar essa eleição se for convocado”, disse Campos. 

Júlio afirmou que aguarda a convocação de uma reunião pelo presidente do partido, Fábio Garcia, para discutir as eleições municipais e a suplementar para o Senado, que ocorrerão em 15 de novembro.  

“O que posso afirmar que a convenção realizada em abril foi cancelada por decisão da Justiça Eleitoral. Eu fui até comunicado pelo presidente do TRE de que nenhum ato está mais válido e vamos ter que fazer uma nova convenção. O meu nome continua à disposição do partido se entender que eu deva ser candidato”, disse o ex-governador. 

No fim, Júlio Campos criticou o fato da eleição suplementar, que inicialmente iria ocorrer em abril, ter sido cancela. Para ele o cancelamento foi precipitado. “Não tenho tanta confiança que essa eleição será realizada em novembro. Depende do comportamento do coronavírus no Brasil, em especial nos estados do Centro Oeste onde a coisa está extremamente alterada e difícil. Em abril foi cancelada de forma precipitada. Mas, vamos ver como vai ser essa de novembro”, analisou.

Júlio, até então, é um dos 11 nomes do primeiro semestre deste ano que deve disputar o pleito suplementar. Há quem diga que se Júlio não for o candidato, o DEM tem duas saídas: ou apoia o ex-governador Otaviano Pivetta (PDT) ou lança Cidinho Santosm que recentemente se coligou ao partido e está nas fileiras pronto para a disputa.  .
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