O governador Mauro Mendes (DEM) está em rota de colisão com boa parte da Assembleia Legislativa e principalmente com as principais categorias do funcionalismo público de Mato Grosso. A gota d'água para alguns foi a ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para não pagar o auxílio emergencial aos professores interinos. O governador diz que não existe "a tal categoria 5", por isso, legalmente ele não teria como pagar esse dinheiro aos profissionais. Antes disso, Mauro disse que os funcionários públicos querem mordomia ao não aceitar a reforma da Previdência. Também criticou recentemente os militares, em uma fala em comparação com o Ministério Público, "que atira primeiro e pergunta depois". Isso em meio à cobrança de 14% em desconto previdenciário até dos servidores aposentados. Resta saber como estarão os ânimos quando o recesso da AL se encerrar.
Entre no nosso canal do WhatsApp e receba notícias em tempo real,clique aqui
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços. Ao utilizar nosso site, você concorda com tal monitoramento. Para mais informações, consulte nossa Política de Privacidade.