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Quinta-feira, 18 de abril de 2024

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Reconduzido ao TCE

"Medidas foram duras demais para quem nunca foi condenado", diz Albano em primeira sessão

Foto: Assessoria

De volta ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), após três anos afastado, o conselheiro Valter Albano participou de sua primeira sessão nesta terça-feira (1) e fez um desabafo sobre sua situação em que vive com a justiça. Em um dos trechos do seu longo discurso de retorno, ele disse que as medidas aplicadas foram muito duras para quem nunca foi condenado.

 
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Após agradecer a várias pessoas que estiveram ao seu lado e o apoiaram durante o período em que foi afastado sob a suspeita de ter recebido propina do ex-governador Silval Barbosa, o conselheiro também afirmou que a justiça irá ser feita em breve.
 
“Não há dúvida de que as medidas foram duras demais para quem nunca foi condenado ou recebeu qualquer reprimenda nos seus 48 anos de vida pública. Mas a justiça se completará em breve, eu tenho certeza”, afirmou.
 
O conselheiro ainda pediu celeridade à justiça no processo em que ele responde junto com os colegas Antônio Joaquim, José Carlos Novelli, Valdir Teiss e Sérgio Ricardo, para que, segundo ele, tudo volte ao normal.
 
“Eu aguardo que os processos em andamento, as investigações das fazes decisórias que correm na justiça envolvendo meus colegas Antônio Joaquim, José Carlos Novelli, Valdir Teiss, Sérgio Ricardo e também o meu nome, que possam ser céleres e justos para que todos possam trilhar o caminho da normalidade”, disse.
 
O STF determinou a retomada do conselheiro afastado ao seu cargo no mês de agosto. Ele estava afastado desde 2017, após ser acusado de ter recebido propina do ex-governador Silval Barbosa.
 
O próprio STF determinou o afastamento de Albano e outros cinco conselheiros do TCE, após eles serem citados na delação do ex-governador Silval Barbosa como beneficiados em um esquema de corrupção.
 
Além de Albano, a decisão também pode atingir os conselheiros Antônio Joaquim, José Carlos Novelli, Waldir Júlio Teis e Sérgio Ricardo de Almeida.
 
De acordo com o ex-governador, os conselheiros exigiram propina de R$ 53 milhões para não atrapalharem o andamento das obras da Copa do Mundo.
 
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