Com R$ 863,8 mil em bens, o candidato ao Senado Nilson Leitão (PSDB) perdeu, nos dois últimos anos em que ficou afastado da política e sem um mandato, cerca de R$ 23 mil em patrimônio, segundo sua declaração à Justiça Eleitoral.
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Esta é a primeira vez que Leitão apresenta uma redução em bens declarados à Justiça Eleitoral desde que ele foi reeleito prefeito de Sinop, em 2004, quando tinha apenas 35 anos e não registrou nenhum bem.
Em 2010, quando foi eleito pela primeira vez como deputado federal, o seu patrimônio declarado foi de R$ 554.243,91. Em 2014, quando foi reeleito, teve os seus bens avaliados em R$ 674.440,77.
Em 2018, último processo eleitoral que o candidato participou, quando concorreu e perdeu a disputa pelo cargo de Senado, ele declarou R$ 887.095,06, ou seja, seu patrimônio atual teve uma queda de R$ 23.280 nos dois últimos anos em que ele estava sem um cargo público.
Dentro os seus bens atuais, o ex-deputado federal declarou imóveis nas cidades de Sinop e Nova Mutum, um Fusca ano 1995, uma caminhonete Hyundai Santa Fé 2011, um Toyota Corolla 2016 e cerca de R$ 92 mil de investimento em fundos imobiliários na bolsa de valores.
Suplentes
Ainda na chapa de Leitão, o primeiro suplente Júlio Campos (DEM), ex-governador do Estado, declarou o total de R$ 18.339.520,24 em bens. Já o segundo suplente José Márcio Guedes (PL), registrou o patriomônio de R$1.374.036,90.