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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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pleito em Cuiabá

Wellington vai aguardar partido para se manifestar sobre 2º turno e descarta 'alinhamento' com Janaína

Foto: Olhar Direto

Wellington vai aguardar partido para se manifestar sobre 2º turno e descarta 'alinhamento' com Janaína
O senador Wellington Fagundes (PL) disse que vai aguardar o diretório municipal de seu partido se manifestar oficialmente sobre o apoio no segundo turno das eleições municipais em Cuiabá, mas que não há ligação entre sua família e suas decisões político-partidárias. Vale lembrar que o senador é sogro da deputada Janaína Riva (MDB), que está brigada com o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB).


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“Eu não sou eleitor aqui de Cuiabá, e eu preciso ouvir o partido. Aqui, no primeiro turno, todas as decisões tomadas foram decisões do PL municipal, aliás, tivemos algumas condições, algumas cidades inclusive, que queriam intervenção, e a cultura do PL é não intervir em município nenhum do Brasil. A gente sempre fez questão de dar autonomia à unidade local. Apesar de ser uma comissão provisória, mas claro, a gente sempre dá autonomia. E como essa base do PL foi formada, como eu disse aqui, é a base do Emanuel, vamos ouvir a todos para que se tome a decisão mais correta possível”, declarou o senador.
 
Wellington afirmou, ainda, que o vereador Chico 2000, presidente municipal do PL, deve anunciar o posicionamento oficial da sigla até a próxima segunda-feira, dia 23 de novembro. O PL está no arco de alianças do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) e candidato à reeleição, mas, neste pleito municipal, muitas pessoas, mesmo sendo de partidos aliados, tem anunciado apoios diferentes.
 
A própria deputada Janaína Riva, por exemplo, é do MDB, partido de Emanuel Pinheiro. No primeiro turno, no entanto, ela fez campanha para o ex-prefeito Roberto França (PATRI), que acabou em quarto colocado no pleito. Agora, ela ainda não disse quem irá apoiar, ou se ficará neutra. Para o senador Wellington, o posicionamento da nora não será determinante.
 
“Eu sou de um partido, a Janaína é de outro partido. Ela apenas na minha candidatura de governador pediu licença para me apoiar. Mas a Janaína é uma liderança, que as decisões político-partidárias dela, a decisão e o rumo dela, tem de acordo com o pensamento dela e com as pessoas que estão dentro da sua assessoria. Assim como eu faço com a minha. Poderemos amanhã estar juntos numa eleição, assim como poderemos não estar, então ela tem total independência. Não posso nem falar liberdade, porque ela nunca teve vinculação comigo nesse aspecto. Agora, é claro, no fato da família a gente aproxima, mas não ao ponto de decidir o que ela deve fazer o que eu devo fazer”, afirmou.
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