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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Após reclamação do Governo, Botelho coloca 'panos quentes' e diz que Barranco não teve intenção de favorecer a Prefeitura

Foto: Rogério Florentino / Olhar Direto

Após reclamação do Governo, Botelho coloca 'panos quentes' e diz que Barranco não teve intenção de favorecer a Prefeitura
O deputado Eduardo Botelho (DEM), presidente da Assembleia Legislativa, tentou colocar panos quentes para evitar um conflito entre o coordenador da Audiência Pública para tratar do novo modal de Cuiabá, deputado Valdir Barranco (PT) e o governo do Estado, depois que o secretário de Estado Mauro Carvalho reclamou sobre a falta de convite para ir presencialmente ao evento.  


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Segundo apontamentos da Casa Civil, representada pelo secretário Mauro Carvalho, o deputado petista teria feito uma espécie de jogo "sem adversário", ou seja, para apenas um lado de posicionar, e isso iria beneficiar o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB). O prefeito compareceu presencialmente ao evento, acompanhado de uma verdadeira "tropa de choque", com o deputado federal Emanuel Pinheiro Neto (PTB) e os vereadores da base, além de apoiadores de seu mandato. 

Na visão de Botelho, houve um mal entendido e não houve intenção de Barranco em prejudicar ou favorecer a Prefeitura. "O debate sempre é bom, teve situações muito técnicas e boas. Houve um mal entendido sobre a audiência, se seria ou não híbrida, mas não teve má intenção do deputado Valdir Barranco em favorecer um ou outro. O governo participou com o Rafael Detoni, por isso acho que não foi prejudicado", frisou Botelho.

Quanto ao plebiscito, proposto pelo prefeito Emanuel Pinheiro e o seu filho, deputado federal, Emanuel Pinheiro Neto, para a popular escolher qual melhor modal, Botelho disse que nem sabe se é possível que essa proposta passe pela Casa de Leis.

"Eu acho que tudo que retardar o processo, prejudica. Eu não sei nem se é possível um plebiscito, como pediu o prefeito Emanuel Pinheiro. A colocação não sei nem se é possível fazer isso por conta do regimento", ponderou o presidente.

Por último, Botelho disse que é necessário colocar o Governo na conversa, pois se acaso for escolhido o VLT, é necessário que a Secretaria de Fazenda já faça um estudo sobre o subisídio da passagem. "Pro BRT não precisa (...). Se fosse o VLT, precisaria do subsídio da passagem e o governo tem que estudar isso", comentou o presidente ao final da audiência pública.
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