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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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Mauro retoma obra parada há dez anos e deve entregar escola técnica até julho

Foto: Mayke Toscano / Secom MT

Mauro retoma obra parada há dez anos e deve entregar escola técnica até julho
Além de ter entregue dez leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) na cidade de Primavera do Leste (235km de Cuiabá) nesta terça-feira (9), o governador Mauro Mendes (DEM) também ordenou que sejam retomadas as obras para a construção de uma escola técnica federal na cidade, que deve ser entregue até julho. O valor do investimento será de R$ 12 milhões.


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“Hoje aqui viemos para, primeiro, visitar a escola técnica federal. Uma obra iniciada há quase dez anos, estava há sete, oito anos paralisada, assim como outras oito unidades da mesma categoria que nós encontramos com obra parada em Mato Grosso, das quase 500 obras paralisadas em todo o estado. A obra foi retomada, com perspectiva de terminar até o mês de junho ou julho desse ano, e aí nós teremos uma das maiores e melhores escolas militares do estado de Mato Grosso”, afirmou o governador após o evento de inauguração.

Segundo Mauro, no local irá funcionar uma escola militar e também haverá cursos profissionalizantes, oferecidos pela Secretaria de Ciência e Tecnologia. “Iremos fornecer alguns cursos profissionalizantes importantes, efetivos, que possam, realmente, contribuir para a formação e para a profissão que o mercado regional demande. É muito importante isso, que os senhores prefeitos, empresários, cobrem isso para termos uma escola não só para fornecer diploma, mas uma escola que leve conhecimento, que leve formação para aquilo que o mercado demande aqui na região, para que isso seja fonte de oportunidades e até mesmo de trabalho para muitos jovens que aqui possam passar”, garantiu.

O governador ainda prometeu a entrega para o meio do ano, e afirmou que “dinheiro não falta”. “Nós não damos ordem de serviço se não temos certeza, 100% de que aquela obra pode começar e terminar sem faltar recurso para pagar. Se tem alguma obra ainda parada em Mato Grosso é por problemas burocráticos ou ineficiência de alguma empreiteira. Lamentavelmente nós não controlamos isso, a lei brasileira estabelece as metodologias de contratação, nós temos que seguir, e às vezes dentro dessa metodologia selecionam empresas que não dão conta do recado. Pegam a obra, depois quebram no meio do caminho, param, e aí é um longo processo para retomar isso seguindo a lei brasileira”, finalizou.
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