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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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Gallo teme desequilíbrio com gastos caso Governo Federal não ajude a pagar leitos de UTI

Foto: Rogério Florentino / Olhar Direto

Gallo teme desequilíbrio com gastos caso Governo Federal não ajude a pagar leitos de UTI
O secretário de Fazenda de Mato Grosso, Rogério Gallo, espera que o Ministério da Saúde volte, com rapidez, a fazer o "cofinanciamento" aos estados para manter leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) que são destinados exclusivamente para tratamento da Covid-19. 


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Na quinta-feira (18), em entrevista à Rádio CBN Cuiabá, Gallo disse que o governador Mauro Mendes (DEM) reabriu diversos leitos de UTI's em todo estado, sendo 10 em Cuiabá, 10 em Primavera do Leste e mais 10 em Rondópolis, 10 em Nova Mutum e mais 10 no Metropolitano, em Várzea Grande. Nesse momento existe, no entanto, uma preocupação sobre quanto tempo tais leitos ficarão abertos, devido aos custos de manutenção.

“Um leito de UTI custa em média, sobretudo agora em período de pandemia, R$ 4,5 mil a R$ 5 mil por dia. De R$ 120 mil a R$ 150 mil por mês. Isso é o custo de apenas um leito. Dez leitos tem um custo de R$ 1,5 milhão, R$ 1,8 milhão fixos por mês”, disse o secretário. 

Outra preocupação do secretário é quanto ao desiquilíbrio fiscal, se o Governo Federal não cumprir com com sua parte, que é ajudar no financiamento dos leitos. 

“Isso pode sim, de fato, trazer um desequilíbrio. O governador vai abrir os leitos, mas fez uma carta com os demais governadores para que o Ministério da Saúde volte a fazer um cofinanciamento. O SUS é tripartite: União, Estados e Municípios. A União tem que cumprir com a sua parte”, completou.
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