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Terça-feira, 23 de abril de 2024

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questão burocrática

Mauro se reúne com diretores da Anvisa para pressionar liberação da Sputnik V

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Mauro se reúne com diretores da Anvisa para pressionar liberação da Sputnik V
O governador Mauro Mendes (DEM) se reúne na tarde desta terça-feira (06) com diretores da Anvisa para tratar da importação da vacina Sputnik V, fabricado na Rússia. A reunião deve contar com outros oito governadores que assim como o democrata assinaram contrato de compra de 37 milhões de doses com o Fundo Soberano Russo. Mato Grosso deve ficar com 1,2 milhão de imunizantes e o chefe do Palácio Paiaguás demonstra confiança na liberação.


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A compra é feita junto ao consórcio de governadores do Nordeste e da Amazônia, da qual Mato Grosso faz parte.

“Assim que nós fechamos com a empresa, os estados adotaram o rito processual para ter a liberação, por isso que está marcada uma reunião nesta tarde de todos os governadores com a diretoria da Anvisa, para esclarecer algumas etapas sobre a liberação emergencial, prevista na lei. Isso é burocracia”, disse durante entrevista à Rádio CBN, nesta manhã.

Der acordo com a Anvisa, os processos estão sendo analisados de acordo com resolução que estabelece os requisitos para a importação de vacinas. Na semana passada, a agência suspendeu o prazo de análise do pedido de uso emergencial da Sputnik, alegando falta de documentos para validar a segurança da vacina.

Apesar disso, Mauro ressaltou que o órgão federal segue avaliando os pedidos e que o laboratório russo irá apresentar toda a documentação necessária para tal liberação. “A Sputnik tem documentação, já está sendo vendida em diversos países e, com certeza, apresentará a documentação necessária. Não tenho dúvidas de que a Anvisa irá liberar, para o bem de toda a população”.

Na América Latina, a Sputnik V já é utilizada na Argentina e no México. Aqui no Brasil, o laboratório responsável pelo imunizante é a União Química.

Acordo com o governo

Ainda na entrevista, Mauro disse que o governo federal ainda não se posicionou quanto a possibilidade de requerer todas as doses para o Programa Nacional de Imunização (PNI). Como já explicado pelo governador, há o entendimento de que caso a União arque com os custos da aquisição, ou faça o ressarcimento aos estados, as doses devem ser requeridas pelo Ministério da Saúde. Caso os governadores paguem sozinhos pela compra, os imunizantes ficam nos estados.

Cada dose custará U$S 9.95 dólares, resultando em um total de U$S 11,95 milhões – cerca de R$ 67,3 milhões.
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