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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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Morte investigada

Ministério da Saúde veta vacinação de grávidas sem comorbidades; Cuiabá segue nova orientação

Foto: Reprodução

Ministério da Saúde veta vacinação de grávidas sem comorbidades; Cuiabá segue nova orientação
O Ministério da Saúde fez uma nova orientação, na noite da última terça-feira (11), para que apenas grávidas e puérperas com comorbidades sejam vacinadas contra a Covid-19. As que não se enquadrem neste grupo foram vetadas pela União. Também continua valendo o uso apenas da CoronaVac e Pfizer para elas. Cuiabá seguirá o que foi determinado pelo governo federal.


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A secretario de Saúde de Cuiabá, Ozenira Félix, afirmou ao Olhar Direto que a cidade está seguindo as determinações do Ministério da Saúde e assim continuará fazendo. Na capital mato-grossense, está sendo utilizado apenas o imunizante da Pfizer.

A determinação do Ministério da Saúde vale até que sejam concluídas as análises de um caso raro de morte de uma gestante de 35 anos por causa de um acidente vascular cerebral hemorrágico (AVC) que pode ter ligação com o uso da vacina AstraZeneca.

O óbito ainda está em investigação e, segundo o governo federal, ainda não está comprovado que a vacinação tenha causado a complicação na gestante.

Antes dessa determinação, em 26 de abril, o ministério decidiu incluir todas as grávidas e puérperas (mulheres no período pós-parto) no grupo prioritário para receber a vacina contra a Covid-19. Em 15 de março, o governo já tinha incluído as gestantes com comorbidades.

Em nota, a AstraZeneca afirmou que "mulheres que estavam grávidas ou amamentando foram excluídas dos estudos clínicos" da vacina.

"Referente a suspensão do uso da vacina AstraZeneca/Fiocruz por parte da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), a AstraZeneca esclarece que as mulheres que estavam grávidas ou amamentando foram excluídas dos estudos clínicos. Esta é uma precaução usual em ensaios clínicos. Os estudos em animais não indicam efeitos prejudiciais diretos ou indiretos no que diz respeito à gravidez ou ao desenvolvimento fetal."

(Com informações do G1)
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