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“Candidato a vice hoje não vai ser nada lá na frente”, desconversa Russi sobre possível composição com Mauro Mendes

19 Mai 2021 - 11:03

Da Redação - Isabela Mercuri / Do local - Airton Marques

Foto: Rogério Florentino / Olhar Direto

“Candidato a vice hoje não vai ser nada lá na frente”, desconversa Russi sobre possível composição com Mauro Mendes
Após viajar junto ao governador Mauro Mendes (DEM) pelo interior do estado para o lançamento de obras estruturantes, o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) Max Russi (PSB) desconversou, nesta quarta-feira (19), sobre o apoio ao governador em 2022 e a possibilidade de ser seu candidato a vice. Segundo Russi, seu desejo agora é fazer um bom montado e concorrer à reeleição, e esta discussão deve ser feita mais para frente.


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Em reunião do Democratas nesta semana, Mauro falou pela primeira vez sobre sua possível candidatura à reeleição. Max, que é do PSB, ainda não garantiu apoio. “Não fizemos ainda essa discussão interna dentro do partido, vamos discutir isso internamente”, afirmou. “Acho que o governador tem o direito, é pré-candidato, lógico que ainda tem um longo espaço de tempo, mas o PSB vai fazer o debate para aqueles que se colocarem, mas não este ano, vamos deixar esse debate para o próximo ano”.

Especificamente em relação a ser candidato a vice, Russi ainda esclareceu que esta deve ser uma das últimas discussões. “Vice é uma discussão de último momento. Envolve uma série de fatores e lá na frente que vai ser discutido isso. Hoje meu projeto, como falei, é disputar a reeleição. Vice é uma discussão que neste momento, quem for candidato a vice hoje não vai ser nada lá na frente”.

Na última semana, Max Russi viajou junto a Mauro Mendes por cidades como Tangará da Serra, Juína e Confresa. O governador anunciou a construção de três hospitais. “A Assembleia se fez presente, porque a Assembleia colaborou para que isso fosse possível. Colaborou na aprovação de projetos importantes que resultaram em recursos para o governo, colaborou nas cobranças para que essas obras fossem efetivadas, e colaborou também na ajuda das políticas públicas que tornaram possível o lançamento dessas obras que terá um custo de obra física de em torno de R$ 75 milhões, mas com mais R$60, R$70 milhões em equipamento. Então são investimentos na ordem de quase R$ 600 milhões, que com certeza vai impactar de forma positiva na saúde”, defendeu o presidente.
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