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NOTA A

Gallo enaltece equilíbrio fiscal de MT e relembra medidas amargas no começo de gestão: “Mauro contrariou interesses”

24 Mai 2021 - 17:47

Da Redação - Airton Marques / Do Local - Max Aguiar

Foto: Olhar Direto

Gallo enaltece equilíbrio fiscal de MT e relembra medidas amargas no começo de gestão: “Mauro contrariou interesses”
Destacando o trabalho feito desde o início da gestão, em janeiro de 2019, o secretário estadual de Fazenda (Sefaz), Rogério Gallo, afirmou que o equilíbrio fiscal vivenciado hoje pelo governo estadual só foi possível, pois o governador Mauro Mendes (DEM) teve coragem de colocar em risco seu capital político, adotando medidas consideradas impopulares logo quando chegou ao Palácio Paiaguás.


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Gallo relembra cinco projetos enviados ainda em janeiro à Assembleia Legislativa, entre eles os que tratavam da reedição do Fethab (Fundo Estadual de Transporte e Habitação), a revisão dos critérios de concessão da revisão da RGA (revisão geral anual), e a nova Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) estadual.

Tais medidas, conforme Gallo, permitiram que Mato Grosso passasse da classificação C para a A quanto à Capacidade de Pagamento do Estado (Capag).

“Se o governador não tivesse colocado seu capital político, recém-conquistado nas urnas, para fazer aquilo que precisava ser feito, que era contrariar interesses de corporações e empresariais, Mato Grosso quebraria. Lembrando que estávamos com R$ 3,5 bilhões de restos a pagar e vinha numa crescente histórica nos cinco anos anteriores a 2019. Certamente chegaríamos em 2021, no meio de uma pandemia, numa situação muitíssimo difícil, com o estado caminhando para um regime de recuperação fiscal, que nos levaria a um arrocho por muito mais tempo. Quem sentiria seria toda a sociedade”, declarou, nesta segunda-feira (24).

A boa avaliação junta à Secretaria do Tesouro Nacional, de acordo com o secretário, também é fundamental para que o estado, com baixo risco de endividamento, possa tomar empréstimos e acelerar investimentos em áreas como educação e saúde.

“As demandas no estado são muito grande. Temos déficits na educação, saúde. Estamos falando de construir seis hospitais regionais e cada um deles custa R$ 75 milhões e mais R$ 75 milhões para equipá-los. Estamos falando de R$ 900 milhões apenas com hospitais regionais. Por tanto, todos os recursos que conseguirmos trazer para o estado, com juro baixo e prazo, por conta dessa nota que acabamos de conseguir com o Tesouro Nacional, será um dinheiro muito bem vindo, pois irá encurtar o espaço para melhorar a vida das pessoas”, pontuou.
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