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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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​PARTICIPAÇÃO VIRTUAL

Presidente coloca ‘panos quentes’ em situação de Dilmar em investigação do MP: "que a Justiça tome as providências"

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Presidente coloca ‘panos quentes’ em situação de Dilmar em investigação do MP:
O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado estadual Max Russi (PSB) não estranhou a participação não-presencial do deputado Dilmar Dal Bosco (DEM) na sessão ordinária desta quarta-feira (26). Dilmar é alvo de uma ação do Ministério Público, deflagrada na semana passada, que apura crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e fraude a licitação do setor de Transporte Coletivo Rodoviário Intermunicipal. Russi disse apenas que a investigação “faz parte do nosso processo democrático e que a Justiça tome as providências”.

 
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O deputado Dilmar Dal Bosco, que desde o início da pandemia comparece presencialmente às sessões na ALMT, decidiu participar da sessão de hoje (26) por plataforma online, sem utilizar câmera. O presidente da AL não estranhou este fato e disse que a participação do parlamentar foi tranquila.
 
“O líder do governo [Dilmar] participou da sessão de forma virtual, fez uma defesa mais incisiva na hora dos vetos, de forma bastante tranquila, não tem nada quanto à ação que ele está sofrendo, está sendo investigado, isso faz parte do nosso processo democrático e que a Justiça tome as providências”.
 
Com relação à saída de Dilmar da liderança do Governo, Russi disse apenas que está é uma decisão que deve ser tomada pelo governador Mauro Mendes.
 
Ação do MP
 
O Ministério Público de Mato Grosso denunciou na sexta-feira (21) o deputado estadual Dilmar Dal Bosco e mais 12 pessoas em ação proveniente da Operação Rota Final, que apura crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e fraude a licitação do setor de Transporte Coletivo Rodoviário Intermunicipal de Passageiros de Mato Grosso (STCRIP-MT), promovida pela Secretaria de Infraestrutura do Estado de Mato Grosso e Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados (AGER-MT).
 
Conforme os autos, o MPE pede o bloqueio de R$ 32,4 milhões de todos os envolvidos. Cinco empresas do ramo de transporte também são alvo. Caso aguarda julgamento na Vara especializada em Ação Cível Pública de Cuiabá.
 
O ex-deputado Pedro Satélite e mais Andrigo Gaspar Wiegert, Raphael Vargas Licciardi, Eder Augusto Pinheiro, Júlio César Sales Lima, Max Willian de Barros Lima, José Eduardo Pena, Edson Angelo Gardenal Cabrera, Paulo Humberto Naves Gonçalves, Francisco Feitosa de Albuquerque Lima Filho, Luis Gustavo Lima Vasconcelos e Daniel Pereira Machado Júnior também foram denunciados.
 
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