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50% da bancada

Janaina confia em ‘cota’ parlamentar para mulheres e diz que MDB quer ter dois nomes femininos na AL em 2023

13 Jun 2021 - 11:30

Da Redação - Isabela Mercuri / Do local - Airton Marques

Foto: Rogério Florentino / Olhar Direto

Janaina confia em ‘cota’ parlamentar para mulheres e diz que MDB quer ter dois nomes femininos na AL em 2023
A deputada estadual Janaina Riva (MDB) não quer mais ser a única mulher no parlamento estadual mato-grossense e, segundo ela, há boas perspectivas de que isso mude com a aprovação da ‘cota parlamentar feminina’. Caso o projeto seja aprovado no Congresso Nacional, a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) terá que ter quatro mulheres, e o objetivo do MDB, segundo Janaina, é eleger duas deputadas para a bancada feminina.


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“O presidente [nacional do MDB] Baleia Rossi nos deu, lógico que ele não pode dar uma certeza absoluta, porque tem que ser votado ainda, mas uma perspectiva muito boa com relação aos 15% de vagas para as mulheres no parlamento, e se isso passar nós temos quatro mulheres na Assembleia e o MDB vai trabalhar para ter pelo menos duas dessas quatro mulheres na Assembleia representando a sigla”, defendeu a deputada.

Para conseguir formar a chapa, Janaina contou que o MDB já fez uma série de convites a mulheres como Gisela Simona, do PROS, Natasha Slhessarenko, filha da ex-senadora Serys Slhessarenko, dentre outras. O partido também já convidou o vice-governador Otaviano Pivetta (sem partido) e o advogado Euclides Ribeiro (Avante), que foi candidato derrotado ao Senado em 2020.

Nenhum dos nomes, no entanto, está confirmado. Janaina acredita que as chapas só devem se formar no início de 2022, e qualquer coisa que se fale antes disso é especulação. “Eu acho que todo mundo vai sondar até ano que vem. Eu não vejo como alguém pode dar segurança absoluta até março. Até mesmo aqueles que escolherem seu partido agora estão sujeitos a mudar de ideia na véspera, porque vai depender muito da composição das chapas”, afirmou.

A deputada, inclusive, é contra o esquema proporcional de eleição para o parlamento. “Sou uma das pessoas que defendo que o voto deveria ser [apenas para] o mais votado, porque assim a pessoa tem liberdade de procurar o partido que ela tem identidade partidária... [Hoje] as pessoas procuram o partido onde elas têm menos votos. Então tudo pode acontecer daqui até março, não tem como ter certeza de nada, nem de quem já está no partido de que vai ficar daqui até lá, então é um trabalho contínuo que tem que ser feito, porque as melhores chapas com certeza serão as que terão mais adesão”, finalizou.
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