Em entrevista ao UOL, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o governo deve prorrogar o auxílio emergencial por mais três meses. Segundo ele, a decisão final sobre o número de parcelas será tomada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e pelo ministro da Cidadania, João Roma, com base em dados mais concretos do Ministério da Saúde sobre o ritmo de vacinação dos brasileiros. Se toda a população adulta for vacinada até o fim de setembro, o auxílio teria mais duas parcelas. Se a vacinação para pessoas com 18 anos ou mais se estender até o fim de outubro, o benefício teria mais três parcelas.
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