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Mauro reafirma que só fala de reeleição em 2022 e comemora adesão do PSL: “reconhecimento de que o governo vai bem”

16 Jun 2021 - 17:10

Da Redação - Airton Marques / Do Local - Max Aguiar

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Mauro reafirma que só fala de reeleição em 2022 e comemora adesão do PSL: “reconhecimento de que o governo vai bem”
Apesar da ampliação da base aliada na Assembleia Legislativa (ALMT) e as conjecturas partidárias para conquistar o espaço de vice em sua chapa, o governador Mauro Mendes (DEM) reafirma que não irá antecipar o debate eleitoral e que só deve se manifestar publicamente sobre eventual disputa à reeleição no próximo ano.


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Mesmo sem pré-candidatura confirmada, muitos partidos aliados sonham e buscam fortalecimento para concretizar alguma indicação na chapa majoritária do grupo pró-Mauro. Apesar disso, Mauro garante que mantém foco na administração e que essas discussões serão feitas no momento certo.

“Já disse que 2022 será tratado só em 2022. Eu não estou participando desses diálogos. Os partidos tem o direito de fazer suas articulações e até mesmo seus pleitos, mas já disse que até abril de 2022 eu comunico oficialmente se termino meu mandato e voltou pra casa ou se me apresento novamente para continuar administrando Mato Grosso. Antes disso ninguém vai arrancar de mim o que farei em 2022”, disse, logo após entregar o novo mirando do Parque Mãe Bonifácia, nesta quarta-feira (16).

Ter pessoas me apoiando é, no mínimo, o reconhecimento de que o governo está indo bem

Além do próprio PDT, que não descarta o retorno do vice-governador Otaviano Pivetta para seu quadro de filiados, o MDB também reivindica espaço de maior destaque. Usam o argumento de que a sigla saiu fortalecida das eleições municipais e tem ajudado o governo na Assembleia Legislativa (ALMT), onde ocupa quatro cadeiras.

Nos últimos dias, no entanto, o PSL também aderiu oficialmente à base de Mauro e passou a fazer parte da equipe de governo, com Aécio Rodrigues chefiando o Escritório de Representação de Mato Grosso em Brasília (Ermat). A sigla vai passar a contar com a filiação do ex-senador Cidinho Santos, colocado como opção para compor chapa ao lado do democrata.

Uma definição, no entanto, está longe de acontecer. Enquanto isso, Mauro comemora mais um partido em sua base, que começou a ser formada lá em 2018, com PSD, PDT, PSC, MDB, PMB, PHS e PTC.

“Ter pessoas me apoiando é, no mínimo, o reconhecimento de que o governo está indo bem. Muitos ali estavam na oposição ou neutros, mas perceberam o quanto o governo tem trabalhado e as coisas mudaram para melhor.Ter apoio é sempre bom”, completou.
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