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INVESTIGAÇÃO NA AL

Max pondera que é preciso analisar “indícios” apresentados por Cattani para instaurar CPI do Gás

25 Ago 2021 - 09:12

Da Redação - Airton Marques / Do Local - Max Aguiar

Foto: Angelo Varela - ALMT

Max pondera que é preciso analisar “indícios” apresentados por Cattani para instaurar CPI do Gás
O presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Max Russi (PSB), afirmou que ainda não recebeu requerimento de abertura Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o alto preço do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), o popular ‘gás de cozinha’, em Mato Grosso.


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Iniciativa do deputado Gilberto Cattani (PSL), a CPI precisa de 16 assinaturas para ser criada. Max, no entanto, pondera que também é preciso que o requerimento apresente indícios e passe pela análise da Procuradoria da Casa de Leis e do Plenário.

“Não recebi ainda essas assinaturas. Ele precisa ter 16 e preciso fazer a checagem. E se realmente houver motivo para a CPI encaminhamos para a Procuradoria e posteriormente ao plenário. Precisa ter indícios, condições de tocarmos CPI nesses próximos meses, ano que vem é ano eleitoral (...) a gente vai aguardar esse documento chegar. Atualmente são três CPIs em andamento, da Renúncia e Sonegação Fiscal, da Previdência e da Energisa”, disse.

“Cattani colocou pra ver o preço do gás. Tem uma cobrança forte sobre isso, a questão do ICMS e busca para saber onde está o motivo (para o aumento de preço). Esse é o ponto da investigação dele, mas isso vou discutir na hora que chegar, ainda não conheço”, completou.

Na semana passada, Cattani afirmou já ter conseguido a assinatura dos seguintes colegas: Dilmar Dal Bolso (DEM), Wilson Santos (PSDB), Delegado Claudinei (PSL), Allan Kardec (PDT), Carlos Avalone (PSDB), Elizeu Nascimento (PSL), Faissal Calil (PV), Dr. Gimenez (PV), Ludio Cabral (PT), Nininho (PSD), Paulo Araújo (PP), Romoaldo Junior (MDB), Sebastião Rezende (PSC), João Batista (PROS) e Thiago Silva (MDB).

Com apoio de membros da base do governador Mauro Mendes (DEM), Max nega qualquer indisposição com o Palácio Paiaguás, já que há independência entre os Poderes. “Executivo não tem nenhum influencia, é um papel do Parlamento. Agora, confesso que não tive acesso a essas assinaturas, é preciso ver o perfil dos deputados que querem fazer essa investigação”.
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