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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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CPI NÃO DEVER SER INSTAURADA

Para presidente da Assembleia Legislativa, Ministério Público e Corregedoria devem investigar uso político na Deccor

Foto: Fablício Rodrigues - ALMT

Para presidente da Assembleia Legislativa, Ministério Público e Corregedoria devem investigar uso político na Deccor
Como o Poder Legislativo já tem três Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) instauradas (Energisa, Previdência e Sonegação Fiscal), o presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), deputado Max Russi (PSB), não acredita na possiblidade de instauração de mais uma para investigar o uso político dentro da Delegacia de Combate à Corrupção (Deccor). Para ele, quem deve investigar o caso é o Ministério Público e a Corregedoria.


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O pedido de abertura da CPI aconteceu após depoimentos dos delegados da Polícia Civil, na Comissão de Segurança Pública, na terça-feira (14). O convite para os delegados comparecerem no parlamento aconteceu após denúncia do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), que aponta suposta perseguição do governo contra sua gestão.

Questionado pelos jornalistas, no saguão da Assembleia, se ele seria a favor ou contra a CPI e se acreditava na abertura do procedimento, Russi disse que cabe à Polícia Civil e ao Ministério Público Estadual (MPE) o papel de apurar as denúncias. 

“Eu não acredito nisso, acho que tem que ser investigado pela Corregedoria da Polícia Civil, pelo Ministério Público, se realmente e até que ponto existe isso. Nós não podemos aceitar interferências em investigação nenhuma, isso não condiz com o processo democrático e com o fortalecimento das instituições. Então, se houve isso e teve uma denúncia acho que os seus órgãos têm que instaurar. A Assembleia abrir uma CPI nesse sentido, particularmente eu acho que não é o momento”, pontuou Russi. 

Vale lembrar que os atos estão sendo investigados pela Corregedoria da Polícia Civil, onde inclusive os delegados já prestaram depoimento sobre as acusações. No dia que foram chamados, os delegados Anderson Veiga, Lindomar Aparecido Tófoli e Flávio Stringuetta disseram suas versões e todo depoimento foi lavrado em ata. 
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