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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Presidente da AL articula CPI para investigar atraso nas obras na BR-163; custo de R$ 500 mi por ano

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Presidente da AL articula CPI para investigar atraso nas obras na BR-163; custo de R$ 500 mi por ano
O deputado estadual Max Russi (PSB), presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), está em busca de assinaturas para abrir uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as obras na Rodovia BR-163 em Mato Grosso, que, segundo ele, tem custado R$ 500 milhões por ano. O parlamentar disse que, apesar de ser uma obra federal, ela ocorre dentro do Estado de Mato Grosso e não há razão para a demora na conclusão.

 
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“Porque não é possível, cinco anos, já venceu em 2019, deveria estar pronta e nós não vemos avanço nessa obra. R$ 500 milhões por ano estão saindo do bolso do contribuinte entrando pra concessionária e não tem solução. Eu quero uma solução definitiva”, disse o presidente.
 
Max Russi afirmou que já está colhendo assinaturas para a abertura da CPI. O parlamentar quer saber o motivo da demora e quem está se beneficiando com isso. Ele citou que o trecho que vai para Rondonópolis, por exemplo, já foi entregue e em boas condições.
 
“Não vi ninguém contrário. Mesmo sendo uma obra federal, responsabilidade do Governo Federal, mas a Assembleia tem responsabilidade também, a obra está dentro do Estado. Nós vamos investigar quem está ganhando com a não execução dessa obra, porque eu não consigo entender diferente, são R$ 500 milhões que está entrando [...] A CPI eu acho que vai ser um caminho sem volta”, afirmou o deputado.

Outro lado

A Rota do Oeste informa que o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), parte importante da solução para retomada das obras de duplicação na BR-163/MT, segue seu curso administrativo na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). A solução é a mesma que foi amplamente discutida com a classe política, agronegócio e sociedade civil organizada por meio de duas audiências públicas realizadas em julho. À época, a solução apontada foi um consenso entre todos. 

A Concessionária ressalta ainda que confia na efetivação da proposta pela Agência e acredita que esta é uma solução melhor para os usuários da rodovia. Por fim, é importante lembrar que não há risco de perda de validade do documento antes da assinatura pelas partes.


Atualizada às 9h26
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