Candidato a prefeito de Cuiabá, Lúdio Cabral (PT) utilizou seu tempo no horário eleitoral na TV desta quarta-feira (11) para rebater acusações de que teria sido investigado na Operação Lava Jato, por suposto 'caixa dois' na campanha de 2014, quando concorreu ao governo. Aproveitou ainda para contra atacar, acusando Abilio de ter familiares em cargos fantasmas na Assembleia Legislativa (ALMT).
No programa noturno desta terça-feira (10), Abilio afirmou que Lúdio apareceu na lista de beneficiados com propinas pagas pela Odebrecht com o apelido "Ema". "Lúdio está citado na Operação Lava Jato. Na lista da Odebrecht o apelido dele é Ema e teria recebido R$ 1 milhão para Caixa 2 em 2014", afirmou Abilio.
Nesta quarta, no entanto, Lúdio afirmou que Abilio traz falsas acusações. "Abilio não tem compromisso nenhum com a verdade, quando me ataca usando fake News".
Segundo o petista, a lista citada pelo adversário apareceu na internet e não resultou em nenhuma investigação contra ele. "Não havia nada que justificasse a abertura de qualquer investigação. Não respondo a nenhum processo na Justiça. Não recebi doação ilegal de empresa nenhuma e a minha prestação de contas da eleição de 2014 foi aprovada há dez anos pela Justiça Eleitoral.
Em contra ataque, Lúdio cobrou respeito e disse que Abilio deve se explicar. "O senhor tem que explicar a lista de seus parentes funcionários fantasmas na Assembleia Legislativa. Abilio, cargo público fantasma é corrupção". O candidato citou também o presidente do partido de Abílio, Valdemar Costa Neto, que foi preso por corrupção e tem financiado a campanha milionária do PL em Cuiabá.
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