O vereador Paulo Henrique (MDB), que consegiu habeas corpus e deixará o sistema peniténciário após ficar cinco dias no Presídio Ahmenon Lemos Dantas, em VG, por ser alvo da operação Pubblicare, desencadeada pela Polícia Federal, será monitorado por tornozeleira eletrônica e também deverá cumprir outras medidas, estando proibido de deixar Cuiabá sem avisar a Justiça; não poderá frequentar a Secretaria de Ordem Pública e Defesa Civil de Cuiabá, bem como quaisquer órgãos da administração pública direta ou indireta do município; e não manter contato com qualquer testemunha que venha a ser arrolada no processo, bem como com os outros investigados. Na operação, o vereador ainda teve afastamento do cargo cumprido. A Câmara de Cuiabá deve ser notificada ainda nesta quarta. Por enquanto, o vereador Chico 2000 (PL), presidente do Parlamento, não se pronunciou.