Uma proposta de anistia a condenados pelos atentados de 8 de Janeiro e que se estenda ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que busca recuperar sua elegibilidade, ficou mais distante após o ataque a bomba realizado na noite de quarta-feira (13), na Praça dos Três Poderes, em Brasília, em que uma pessoa morreu. O entendimento é que o ambiente político mudou radicalmente após a explosão e que uma anistia, ao invés de acalmar os ânimos, serviria de combustível para um grupo político que demonstrou não estar menos radicalizado desde a tentativa de derrubada do estado democrático de direito após a posse do presidente Lula (PT).
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