Eleito entre os membros do Ministério Público de Mato Grosso para chefiar a instituição pelos próximos dois anos, o promotor de Justiça Rodrigo Fonseca Costa afirmou que ainda está estudando a definição dos nomes que comandarão as administrações características, como o Núcleo de Ações de Competência Originária (NACO) e o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco). Porém, ele já carimbou que o promotor Adriano Roberto Alves continuará sendo o coordenador do Gaeco. Rodrigo Fonseca Costa recebeu 207 votos, enquanto o promotor Carlos Eduardo da Silva, 70, e o ex-PGJ, José Antônio Borges, 65. Eles formaram a lista tríplice de candidatos ao cargo de Procurador-Geral de justiça (PGJ) e, agora, os três nomes serão encaminhados ao governador Mauro Mendes, a quem caberá a nomeação do novo chefe da instituição. Mauro receberá a lista no primeiro dia útil de 2025 e terá 15 dias para fazer a nomeação.
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