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Após morte de rapper, governador volta a pedir leis mais rígidas contra facção: "frouxas"

10 Jan 2025 - 17:55

Da Redação - Luis Vinicius / Do local - Jardel P. Arruda

Foto: Jardel P. Arruda/ Olhar Direto

Após morte de rapper, governador volta a pedir leis mais rígidas contra facção:
O governador Mauro Mendes (União) voltou a cobrar do Congresso Nacional leis mais rígidas para o enfrentamento contra as facções criminosas em Mato Grosso. Questionamento sobre a efetividade do programa Tolerância Zero e a morte da rapper Laysa Moraes Ferreira, 30 dias, encontrada morta na quinta-feira (9), ele explicou que o plano de ação já tem produzido resultado e novos efeitos serão sentidos pela sociedade nas próximas semanas.


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“A atuação da polícia está em tolerância zero. Está prendendo, está enfrentando, está pegando, está colocando na cadeia. A criminalidade no Brasil e as facções criminosas estão amparadas em uma lei frouxa em que a gente prende e boa parte daqueles que a gente prende é solta um dia depois, meia hora depois. Aí, não dá”, lamentou Mendes.
 
No fim de novembro, o governo de Mato Grosso lançou o programa para intensificar as ações de segurança pública, em um pacote de medidas integradas de combate ao crime organizado e proteção e defesa ao cidadão.
 
O plano foi lançado depois que a Polícia Civil concluiu que a ordem para matar Rayane Alves Porto, 25 anos, e da candidata a vereadora, Rithiele Alves Porto, 28 anos, partiu de um líder de uma facção criminosa que estava preso na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá.
 
A Delegacia de Porto Esperidião – cidade onde ocorreu o crime - concluiu o inquérito e indiciou 16 pessoas por envolvimento nos crimes.
 
O assunto voltou a ser debate depois que a rapper “La Brysa” foi encontrada morta enrolada em um lençol no Rio Cuiabá. A suspeita é de que o crime tenha sido cometido por uma facção criminosa.
 
“Nós estamos aumentando a pressão e aumentando a autuação. O resultado vai vir. Já tem resultado, mas efetivamente nós precisaríamos ter leis que pudessem colocar bandido com medo da polícia e com medo da pena, que hoje não tem”, completou.
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