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Sexta-feira, 18 de abril de 2025

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Zaeli diz que Jayme Campos é deselegante, incoerente e está em "abstinência política"

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Zaeli diz que Jayme Campos é deselegante, incoerente e está em
O vice-prefeito de Várzea Grande, Tião da Zaeli (PL), respondeu com dureza às críticas feitas pelo senador Jayme Campos (União), que classificou os primeiros 100 dias da gestão da prefeita Flávia Moretti (PL) como uma “catástrofe” e que a atual administração faz "balcão de negócio". Em entrevista neste sábado (13), Zaeli disse que a fala do senador reflete um momento de “abstinência política” e questionou a coerência de Campos diante da presença de aliados seus na atual administração.


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“Vindo do senador, é normal. Ele está em abstinência política. Perdeu a prefeitura de Cuiabá e de Várzea Grande. É uma fala deselegante e incoerente”, afirmou Tião, lembrando que Jayme não conseguiu emplacar aliados nas últimas eleições municipais. “Boa parte do staff político dele participa da gestão. É cômodo participar e ao mesmo tempo jogar pedra. Ele precisa se entender com o próprio partido.”

O vice-prefeito também reagiu à fala de Jayme sobre supostas negociações políticas dentro do Executivo municipal. “Ele sempre venceu no bastidor, mas desta vez acho que não. Não houve transição de verdade, porque quem sempre mandou continuou mandando”, disparou.

Sobre o desempenho da gestão, Tião reconheceu os desafios, mas reforçou que há esforços concretos para superar os problemas herdados. “Estamos aguardando as emendas do senador para reparar os erros que deixaram. Ainda há tempo para contribuir de verdade com o município”, provocou.

As declarações de Tião ocorrem em resposta direta à fala de Jayme Campos, feita durante evento público na última sexta-feira (11), quando o senador se disse preocupado com a condução da Prefeitura de Várzea Grande. Ele mencionou, entre outras situações, a exoneração do padre Edson Sestari da Secretaria de Educação e apontou instabilidade na gestão. “O que estou vendo é uma verdadeira catástrofe”, declarou o senador.

Campos também criticou a suposta tentativa do vice-prefeito de assumir o controle de três pastas estratégicas: Educação, Obras e o Departamento de Água e Esgoto (DAEVG). “A Prefeitura não é empresa privada para ser negociada ou rachada”, disse o parlamentar.
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