No Palácio Paiaguás, a avaliação é de mar calmo. A expectativa de instalação da CPI dos Consignados na Assembleia Legislativa perdeu força com a aprovação do projeto que muda as regras dos contratos daqui pra frente e com a montagem da Força Tarefa capitaneada pelo Procon e endossada pelo Ministério Público e a Delegacia do Consumidor para investigar os casos passados. Além disso, pesa a velha trava ideológica: petistas e bolsonaristas com dificuldade de assinar juntos qualquer coisa e com a CPI dos Consignados não foi diferente. De uma lado, Gilberto Cattani e Faissal (PL), do outro, Lúdio Cabral e Henrique Lopes (PT), sem chegar a um acordo para um só requerimento de CPI. Enquanto isso, o governo assiste de camarote.
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