Um homem apontado como vice-líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), conhecido como "sintonia final da rua" da organização, foi preso depois que a polícia descobriu que os dois filhos adolescentes do tentaram emitir segundas vias de documentos utilizando identidades falsas. Suspeito de 44 anos foi preso na quinta-feira (3) em Várzea Grande, após mais de uma década foragido.
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Durante a ação policial, foi possível constatar também que toda sua família, sendo sua companheira, de 32 anos, e seus dois filhos, de 12 e 15 anos, utilizavam-se de documentação falsa.
A investigação, conduzida pela Delegacia de Estelionato, teve início após uma comunicação da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec). Segundo informações, uma mulher teria procurado a Politec para realizar a segunda via de documentos de seus filhos.
Após uma análise mais apurada, identificou que esses documentos eram falsos.
A partir desse alerta, a delegacia foi avisada e começou a apuração. Foi então constatado que tanto o pai quanto a mãe desses adolescentes também utilizavam documentos falsos.
De acordo com o Ministério Público de São Paulo, o suspeito seria o "sintonia final da rua" de uma facção criminosa, termo que designa o responsável pela liderança da organização fora do sistema prisional.
Em seguida, os policiais prosseguiram com as diligências até a residência do alvo, no bairro Costa Verde, em Várzea Grande. No local, as equipes policiais apreenderam uma pistola com a numeração raspada, três veículos automotores e diversos aparelhos celulares.
Durante a ação policial, foi possível constatar também que toda sua família, sendo sua companheira, de 32 anos, e seus dois filhos, de 12 e 15 anos, utilizavam-se de documentação falsa.
O homem foi autuado em flagrante pelos crimes de uso de documento falso e posse de arma de fogo com numeração suprimida, cujas penas, somadas, podem chegar a 12 anos de reclusão.
Além disso, foi cumprido um mandado de prisão expedido em 2016 pela 1ª Vara Criminal de São Bernardo do Campo, decorrente de condenação a 16 anos de prisão pelos crimes de associação criminosa e associação para o tráfico de drogas. Sua companheira também foi autuada em flagrante pelo crime de uso de documento falso.
Durante a ação policial, foi possível constatar também que toda sua família, sendo sua companheira, de 32 anos, e seus dois filhos, de 12 e 15 anos, utilizavam-se de documentação falsa.
A investigação, conduzida pela Delegacia de Estelionato, teve início após uma comunicação da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec). Segundo informações, uma mulher teria procurado a Politec para realizar a segunda via de documentos de seus filhos.
Após uma análise mais apurada, identificou que esses documentos eram falsos.
A partir desse alerta, a delegacia foi avisada e começou a apuração. Foi então constatado que tanto o pai quanto a mãe desses adolescentes também utilizavam documentos falsos.
De acordo com o Ministério Público de São Paulo, o suspeito seria o "sintonia final da rua" de uma facção criminosa, termo que designa o responsável pela liderança da organização fora do sistema prisional.
Em seguida, os policiais prosseguiram com as diligências até a residência do alvo, no bairro Costa Verde, em Várzea Grande. No local, as equipes policiais apreenderam uma pistola com a numeração raspada, três veículos automotores e diversos aparelhos celulares.
Durante a ação policial, foi possível constatar também que toda sua família, sendo sua companheira, de 32 anos, e seus dois filhos, de 12 e 15 anos, utilizavam-se de documentação falsa.
O homem foi autuado em flagrante pelos crimes de uso de documento falso e posse de arma de fogo com numeração suprimida, cujas penas, somadas, podem chegar a 12 anos de reclusão.
Além disso, foi cumprido um mandado de prisão expedido em 2016 pela 1ª Vara Criminal de São Bernardo do Campo, decorrente de condenação a 16 anos de prisão pelos crimes de associação criminosa e associação para o tráfico de drogas. Sua companheira também foi autuada em flagrante pelo crime de uso de documento falso.