O constrangimento vivido no último sábado pela diretoria do Sinop Futebol Clube, em que oficial de justiça e PM's levaram os R$ 3,2 mil da bilheteria do jogo entre Sinop e Operário é o reflexo do futebol matogrossense. Federação medíocre, times ruins e diretorias que não cumprem compromissos. No caso citado, a diretoria do Galo, em 2007, não cumpriu com acordos e o atual presidente, Altair Cavaglieri, teve que pagar o pato.
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