O clima de fim de governo se reflete na relação entre a Assembleia Legislativa e o Palácio Paiaguás. De olho em 2026, um grupo de deputados articula pressionar o governo Mauro Mendes (União) durante a discussão da LOA do próximo ano, propondo reduzir de 20% para até 10%, ou mesmo 5%, o limite para remanejamento orçamentário sem aval da ALMT. A estratégia é simples: criar tensão suficiente para forçar o envio de um substitutivo que amplie o volume total da peça orçamentária. Com mais recursos, os parlamentares querem turbinar ações em suas bases e transformar execução orçamentária em capital político nas urnas. O governo prefere mater o orçamento baixo e, com isso, poder restringir mais o que é pago ou não, usando isso como capital eleitoral para ter mais poder sore os parlamentares.
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