Mudanças de comando em órgãos públicos acabam provocando reações das mais diversas entre servidores. Uns mantém-se acomodados. Ficam na deles. Já outros só faltam colocar uma melância no pescoço, pendurada numa linguiça, para poderem aparecer aos olhos do "novo chefe". Isso está acontecendo, e muito, no Tribunal de Justiça com a posse no novo presidente, desembargador Mariano Travassos. Quem andava "escondidinho", agora, em tom professoral, tenta mostrar serviço, na base do "com um risco se escreve um Francisco". Não é com ameaça, ou tentativa de tergiversar, sobre determinados assuntos é que a tal competência será reconhecida.
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