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Domingo, 29 de setembro de 2024

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Caso Lutero

Taques classifica como "idiotice" documento do MCCE

“Prefiro não comentar idiotices”. Esta foi a justificativa utilizada pelo advogado Paulo Taques, defesa do vereador Lutero Ponce (PMDB), para não repercutir o documento protocolado pelo Movimento de Combate à Corrupção (MCCE) na Mesa Diretora da Câmara Municipal de Cuiabá na tarde desta quarta-feira (21).


Questionado sobre a iniciativa dos representantes do MCCE (Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral), Antônio Cavalcante Filho, o Ceará, e o advogado Vilson Nery que entregaram pessoalmente o documento ao presidente da Casa, vereador Deucimar Silva (PP), Taques foi incisivo: “Não vou me manifestar sobre esse documento. Prefiro não comentar idiotices”.

O MCCE pede mais celeridade aos trabalhos da Comissão Processante que investiga o vereador Lutero Ponce por fraudes licitatórias que teriam gerado um rombo de R$ 7,5 milhões no erário público. “A defesa técnica está burlando o cronograma e a Comissão está aceitando”, afirmou Nery.

A preocupação dos integrantes do Movimento é que por descuido da Comissão o processo contra Ponce seja arquivado automaticamente. “Se por qualquer motivo houver atraso nos ritos, todo o trabalho da Delegacia Fazendária, nosso e dos próprios membros da Comissão serão jogados no lixo”, enfatizou o advogado.

O presidente do Legislativo Municipal disse que acredita na “dedicação e seriedade” do trabalho na Comissão, mesmo assim demonstrou apoio à iniciativa do MCCE. “É muito importante que a sociedade participe desse processo”, avaliou.
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