Aliás, o simples fato de o governo estadual anunciar a criação de uma força-tarefa para coibir eventuais armações e maracutaias em licitações, é porque tem suas razões ou denúncias das tradicionais camas-de-gato. Contudo, é bom ressaltar que o pior direcionamento é o político. Ou seja: é quando um processo licitatório é desviado para uma empresa ligada a um deputado estadual, federal ou vereador em detrimento da técnica, da qualidade do serviço e do preço. Uma licitação com viés político-partidário, por si só, já é imoral e nefasta para o cidadão, que é quem paga a conta do desmando ou do beneficiamento sórdido.
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