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Quinta-feira, 18 de abril de 2024

Notícias | Cidades

Faxineira encontra granada em prédio de jornal em Campinas (SP)

O prédio da RAC (Rede Anhanguera de Comunicação), que edita o jornal "Correio Popular", na Vila Industrial, em Campinas (93 km de São Paulo), foi evacuado na sexta-feira (13) após uma faxineira encontrar uma granada embaixo de uma mesa. Para a Polícia Civil, a granada provavelmente foi atirada em um atentado contra a RAC ocorrido no dia 21 de janeiro.


Na ocasião, um outro explosivo foi atirado contra a sede, mas bateu na janela, caiu do lado de fora e não chegou a explodir. Caso confirmada esta possibilidade, este explosivo permaneceu 23 dias no mesmo local, colocando em risco a vida de funcionários.

A granada localizada ontem, por volta das 15h, estava próxima da janela quebrada durante o atentado ocorrido no mês passado. Após o atentado em janeiro, a sala onde ocorreu a tentativa de jogar a bomba foi fechada para reformas e as janelas foram vedadas, o que reduz a hipótese de que tenha ocorrido um novo atentado. A sala só foi reaberta ontem para uma faxina.

A faxineira que localizou o explosivo chegou a pegá-lo na mão achando que o material era uma rodinha de cadeira. A PM e a Polícia Civil foram acionadas e a granada foi retirada por volta das 17h. Os cerca de 240 funcionários permaneceram do lado de fora.

No atentado ocorrido em janeiro, ninguém ficou ferido. A ANJ (Associação Nacional de Jornais) condenou, em nota, a ação criminosa. Em janeiro, imagens do sistema de segurança da empresa flagraram três homens de boné na ação. Ninguém ainda foi preso.

Uma das hipóteses apuradas é a de suposta ligação entre o atentado e uma reportagem publicada no mesmo dia em que a o explosivo foi atirado. O texto traçava o perfil de um criminoso preso e ligado à facção criminosa.
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