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Galli aposta em novatos para eleger três vereadores em Cuiabá e mais 60 por todo MT
Da Redação - Arthur Santos da Silva
Presidente estadual do Patriota e pré-candidato ao posto de prefeito de Cuiabá, Victório Galli apresentou na manhã deste sábado (28) os objetivos do partido nas eleições de 2020 em Mato Grosso. A meta é apostar em novatos, buscar aliança com no máximo três siglas, eleger até três vereadores na capital e 60 nomes nas outras cidades.
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“Nós estamos com uma equipe boa. Dois [vereadores] é certeza que nós fazemos [em Cuiabá] e podemos esperar um terceiro. A gente sabe que o partido não vai convidar ninguém que tem mandato. São todas pessoas novas. Todos iniciantes. A intenção nossa é trazer renovação à câmara. Nós achamos que a câmara precisa ser renovada. Não pode ficar como ela vem trabalhando”, afirmou o político durante encontro do Patriota organizado na Câmara de Cuiabá.
Sobre a busca por alianças, Galli esclareceu que não pretende buscar mais de três siglas. Ultrapassar o número traria a possibilidade de um inchaço capas de atrapalhar a futura administração. “Política não se faz sozinho. Pode ser que venha mais uns dois ou três partidos juntos. Também não vamos tem muitos partidos, aí a gente fica engessado. Aí que governa não é o prefeito, são os partidos. Complica tudo”.
O presidente esclareceu ainda sobre as metas no interior. "Vamos trabalhar para fazer no mínimo 60 vereadores e eleger três ou quatro prefeitos".
O PSL
Victório Galli já passou pelo PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro. A saída ocorreu por problemas com lideranças locais, mais precisamente Nelson Barbudo e Selma Arruda (atualmente no Podemos). Apesar dos ruídos passados, o político garante não ter problemas com sua antiga sigla. Atuação conjunta em 2020, porém, está descartada.
“Não sei se o PSL vem. O PSL vai trazer uma candidatura também. Dessa nova forma que ficou a conjuntura eleitora, todos os partidos que querem ter musculatura, ter vida, tem que ter candidatura. Acho que vai ter muito candidato. A população cuiabana vai escolher o melhor”, explicou Galli.
Presidente nacional
O presidente nacional do Patriota, Adilson Barroso, também esteve em Cuiabá para acompanhar os trabalhos liderados opor Galli. Segundo Barroso, o colega tem total liberdade para planejar estratégias eleitorais.
“O primeiro trabalho de um presidente nacional é dar liberdade para o estado trabalhar da maneira que ele sabe trabalhar. Essa liberdade ele [Galli] já tem. Nós damos total liberdade quando confiamos e queremos ser parceiros de um presidente estadual”, afirmou Adilson Barroso.
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Sobre a busca por alianças, Galli esclareceu que não pretende buscar mais de três siglas. Ultrapassar o número traria a possibilidade de um inchaço capas de atrapalhar a futura administração. “Política não se faz sozinho. Pode ser que venha mais uns dois ou três partidos juntos. Também não vamos tem muitos partidos, aí a gente fica engessado. Aí que governa não é o prefeito, são os partidos. Complica tudo”.
O presidente esclareceu ainda sobre as metas no interior. "Vamos trabalhar para fazer no mínimo 60 vereadores e eleger três ou quatro prefeitos".
O PSL
Victório Galli já passou pelo PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro. A saída ocorreu por problemas com lideranças locais, mais precisamente Nelson Barbudo e Selma Arruda (atualmente no Podemos). Apesar dos ruídos passados, o político garante não ter problemas com sua antiga sigla. Atuação conjunta em 2020, porém, está descartada.
“Não sei se o PSL vem. O PSL vai trazer uma candidatura também. Dessa nova forma que ficou a conjuntura eleitora, todos os partidos que querem ter musculatura, ter vida, tem que ter candidatura. Acho que vai ter muito candidato. A população cuiabana vai escolher o melhor”, explicou Galli.
Presidente nacional
O presidente nacional do Patriota, Adilson Barroso, também esteve em Cuiabá para acompanhar os trabalhos liderados opor Galli. Segundo Barroso, o colega tem total liberdade para planejar estratégias eleitorais.
“O primeiro trabalho de um presidente nacional é dar liberdade para o estado trabalhar da maneira que ele sabe trabalhar. Essa liberdade ele [Galli] já tem. Nós damos total liberdade quando confiamos e queremos ser parceiros de um presidente estadual”, afirmou Adilson Barroso.