O horário eleitoral desta sexta-feira (16) contou com cinco novos programas de candidatos ao cargo de senador. Apresentaram peças inéditas Valdir Barranco (PT), Pedro Taques (SD), Carlos Fávaro (PSD), Nilson Leitão (PSDB) e Coronel Fernanda (Patriota).

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Nilson Leitão citou sua proposta de estimular o crescimento de cidades com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) por meio de benefícios e incentivos a empresas.
 
Fávaro abriu seu programa dizendo que Mato Grosso não pode retroceder. Ele atacou Nilson Leitão, que é do PSDB, partido do governador de São Paulo, João Dória, opositor do presidente Jair Bolsonaro.
 
Leitão
 
Propostas exibida por Nilson Leitão é a de estimular o crescimento de cidades com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) por meio de benefícios a empresas. Ele pretende gerar empregos e oportunidades atraindo investimentos com iniciativa de redução da carga tributária a fim de estimular o crescimento destas cidades.

Leitão lembrou que atua para trazer progresso para o interior de Mato Grosso desde quando era deputado federal, em Brasília. "Eu já tenho uma lei que tramita na Câmara e que eu quero levar para o Senado, na qual você incentiva empresas, indústrias, a se instalarem em municípios com menores IDH. Ele vai ter mais incentivo fiscal se instalando lá do que se instalando em um grande centro".
 
Coronel Fernanda
 
Coronel Fernanda afirmou em seu programa que o presidente Jair Bolsonaro tem trabalhado para acabar com a corrupção. Segundo ela, por isso acabou sendo escolhida como candidata em Mato Grosso. “Me ajude a chegar ao Senado”.
 
Barranco
 
Em seu programa, Barranco salientou que a educação é um dos pilares mais importantes da sociedade. “No Senado, vou garantir que as políticas públicas estejam voltadas para apoiar a melhoria nas escolas”, argumentou.
 
Pedro Taques
 
Em sua peça publicitária, Pedro Taques afirmou que é importante saber ouvir. Citando seus cabelos brancos como marca de experiência, o candidato pediu votos.
 
Fávaro
 
Fávaro abriu seu programa dizendo que Mato Grosso não pode retroceder. Ele ressaltou que seu partido, o PSD, apoia o presidente Jair Bolsonaro.
 
Em contrapartida, Fávaro citou que seu concorrente, Nilson Leitão, é do PSDB, partido do governador de São Paulo, João Dória, que faz oposição a Bolsonaro.

“Mato Grosso não precisa de um senador para brigar com o presidente da República”, afirmou.