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Taques afirma que já tentaram o matar fisicamente e politicamente e não ter tempo para odiar quem não gosta dele

Da Redação - Wesley Santiago/Do Local - Max Aguiar

O ex-governador e candidato ao Senado por Mato Grosso, José Pedro Taques, disse em entrevista neste domingo, antes de sua votação, que diversas pessoas já tentaram o matar fisicamente e politicamente, mas que segue vivo e confiante em sua vitória nas eleições suplementares deste ano. Além disto, pontuou que não tem tempo para odiar quem não gosta dele.

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Se mostrando bastante confiante, Taques afirmou que a expectativa é ganhar a eleição. “Fizemos uma campanha do ponto de vista de andança, modesta. Mas tenho que expressar minha gratidão ao povo, que me colocou muito bem avaliado e bem nas pesquisas, que apontam nossa vitória. Hoje o político tem que ficar em silêncio, hoje quem tem voz é o cidadão. A democracia é assim, tem que ser assim. Agradeço a todos que nos trouxeram até aqui, meus suplentes, toda a coordenação da campanha. Todos aqueles que nos ajudaram”.
 
“Eu não tenho tempo para odiar quem me odeia, só para amar quem me ama. Os adversários, o cidadão tem que escolher o melhor, sabe o que tem de ser feito. Nós ganhamos oito ações, seis ou foram sete? Sete, sete ações que ganhamos por conta de pesquisas fraudadas”, comentou o candidato.

 

Taques ainda citou que seu crescimento nas pesquisas nesta reta final se dá ao entendimento que os cidadãos tem com sua mensagem. “Se não tivermos vocês, não chegamos. Dei mais de 100 entrevistas, isso mostra que a democracia no Brasil está caminhando. Existem falhas, já tentaram me matar fisicamente algumas vezes, politicamente também. O que tem de gente preocupada, não está escrito. Se pegar todos ex-governadores antes de mim, não estão comigo, porque eu não dou lucro”.
 
Por fim, o ex-governador também preferiu não entrar em polêmica com a Justiça Eleitoral de Mato Grosso, que o impossibilitou, momentaneamente, de participar na eleição deste ano. Após recurso, em instâncias superiores, Taques apareceu apto a disputar a vaga deixada pela cassação de Selma Arruda.
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