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Polícia acredita que empresário estava em alta velocidade e fazendo ultrapassagem indevida em acidente que matou funcionário de usina
Da Redação - Max Aguiar
A Polícia Civil está em fase de conclusão do inquérito que apura a colisão entre dois veículos, na rodovia MT-358, em Nova Olímpia (distante 204km de Cuiabá), que resultou em dois feridos e um morto, no dia 25 de agosto deste ano. O empresário de Cuiabá José Leão Portela é apontado como autor do abalroamento lateral e está sendo investigado por homicídio culposo e lesão corporal culposa no trânsito.
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Conforme informações do delegado Adiel Pinheiro, que está à frente do caso, Portela dirigia uma Hyundai Tucson em alta velocidade e ainda fazia uma ultrapassagem em ponto indevido quando colidiu com a lateral do veículo Pálio que estava com três funcionários de uma usina de açúcar. O Pálio entrava na pista quando foi atingido. O choque foi grave. Os dois veículos sofreram perda total.
Na hora do acidente morreu Mário Márcio Mendonça Filho. Outros dois passageiros do Pálio ficaram feridos, sendo um em estado grave, que ainda continua internado, e a terceira pessoa teve ferimentos no pé. Após o choque, José Portela e uma mulher que estava no banco do carona foram levados para o hospital de Nova Olímpia, porém saíram do local antes da chegada dos investigadores.
Segundo o delegado Adiel, os policiais foram ao hospital e não encontraram o casal para prestar esclarecimentos. Em seguida, após vários telefonemas, José Portela disse que se apresentaria em seguida. Porém, ele não foi à delegacia e só compareceu para prestar esclarecimentos com seu advogado alguns dias depois.
"Não posso afirmar que ele fugiu, mas liguei, tentei contato e só depois disso ele atendeu e disse que se apresentaria. Ele se apresentou com seu advogado, falou sobre o ocorrido e agora é investigado. Posso afirmar que conforme nossa investigação, ele estava em alta velocidade e fazendo ultrapassagem em local indevido. Aguardamos ainda os últimos depoimentos e o resultado da perícia para poder comprovar os detalhes finais", disse o delegado ao Olhar Direto.
Todos os passageiros do Pálio eram funcionários da Usina Uisa, que produz bioenergia e açúcar. O laudo da perícia ainda não tem data para ser entregue, porém o delegado ainda o aguarda para fechar o inquérito. Por enquanto, até o fechamento da matéria, a reportagem não obteve resposta da defesa de Portela sobre seu pronunciamento no caso.
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Na hora do acidente morreu Mário Márcio Mendonça Filho. Outros dois passageiros do Pálio ficaram feridos, sendo um em estado grave, que ainda continua internado, e a terceira pessoa teve ferimentos no pé. Após o choque, José Portela e uma mulher que estava no banco do carona foram levados para o hospital de Nova Olímpia, porém saíram do local antes da chegada dos investigadores.
Segundo o delegado Adiel, os policiais foram ao hospital e não encontraram o casal para prestar esclarecimentos. Em seguida, após vários telefonemas, José Portela disse que se apresentaria em seguida. Porém, ele não foi à delegacia e só compareceu para prestar esclarecimentos com seu advogado alguns dias depois.
"Não posso afirmar que ele fugiu, mas liguei, tentei contato e só depois disso ele atendeu e disse que se apresentaria. Ele se apresentou com seu advogado, falou sobre o ocorrido e agora é investigado. Posso afirmar que conforme nossa investigação, ele estava em alta velocidade e fazendo ultrapassagem em local indevido. Aguardamos ainda os últimos depoimentos e o resultado da perícia para poder comprovar os detalhes finais", disse o delegado ao Olhar Direto.
Todos os passageiros do Pálio eram funcionários da Usina Uisa, que produz bioenergia e açúcar. O laudo da perícia ainda não tem data para ser entregue, porém o delegado ainda o aguarda para fechar o inquérito. Por enquanto, até o fechamento da matéria, a reportagem não obteve resposta da defesa de Portela sobre seu pronunciamento no caso.