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Rosa Neide garante que federação entre PT, PCdoB e PV lançará nome próprio ao Governo e Senado; veja opções
Da Redação - Isabela Mercuri / Do local - Airton Marques
A deputada federal Rosa Neide (PT) garantiu que a federação formada pelo PT, PCdoB e PV lançará uma chapa com nomes próprios para concorrer ao Senado Federal e ao Governo do Estado. A decisão por estes nomes deve acontecer em reunião na próxima segunda-feira, 21 de março.
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Dentre as opções lançadas durante reunião do grupo político realizada na última segunda-feira (14), os nomes levantados foram: o ex-prefeito de Rondonópolis Percival Muniz (sem partido), o suplente de deputado Túlio Fontes (PV), o prefeito de Rondonópolis Zé do Pátio (Solidariedade), a ex-reitora da UFMT Maria Lúcia Cavalli Neder (PCdoB), o deputado estadual Lúdio Cabral (PT) e a deputada federal Rosa Neide (PT).
“Eu coloquei meu nome no partido pra reeleição, o Lúdio também colocou o nome dele para reeleição, mas neste momento nós vamos sentar e discutir profundamente quem representará o projeto de centro-esquerda no estado de Mato Grosso. É essa a discussão que nós fizemos hoje na e segunda-feira vamos aprofundar e tentar já tomar uma direção”, garantiu Rosa Neide, por telefone, após a reunião que aconteceu em seu escritório.
Em relação às eleições proporcionais, a deputada garantiu que os partidos da federação entrarão em consenso para indicar seus nomes e formar a chapa para federal e estadual. “Se não houver consenso, segue as regras da proporcionalidade do número de filiados ou do número de deputados que cada estado tem. Mas no caso aqui a gente já chegou a um consenso que nós faremos isso de forma consensuada. Quem, na avaliação de cada partido, tem o número de votos que soma nesta chapa. Então é isso que vai acontecer”, garantiu.
Falta de unidade?
Também após a reunião de segunda-feira (14), Maria Lúcia apresentou opinião diferente. Segundo ela, haveria a possibilidade de a federação apoiar a reeleição do governador Mauro Mendes (UB) ou a eleição do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), desde que eles não estivessem com o presidente Jair Bolsonaro (PL).
"Na política você tem que conversar com todos, o que nós não podemos aceitar é um candidato o governo federal atual, que eu não gosto nem de falar o nome porque eu acho que vai dar mal estar", afirmou Maria Lúcia. "Não trabalhamos no sentido de nomes, trabalhamos no sentido do projeto que defende, se for esse projeto que está aí então nós não temos condições de apoiar", completou.
Aluízio Leite, líder do PV em Mato Grosso, afirmou que dentro da aliança formada pelas três siglas "há possibilidade" de encontrar nomes para as candidaturas de senado e governo estadual.
"O José Carlos do Pátio é um grande nome para governador, o Percival Muniz pode ser um grande nome para governador, temos o Lúdio Cabral também, possibilidade nós temos e existe dentro do espectro da aliança nomes capazes de ser o grande candidato nosso", afirmou Aloizio, que é secretário de relações internacionais do PV.
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Dentre as opções lançadas durante reunião do grupo político realizada na última segunda-feira (14), os nomes levantados foram: o ex-prefeito de Rondonópolis Percival Muniz (sem partido), o suplente de deputado Túlio Fontes (PV), o prefeito de Rondonópolis Zé do Pátio (Solidariedade), a ex-reitora da UFMT Maria Lúcia Cavalli Neder (PCdoB), o deputado estadual Lúdio Cabral (PT) e a deputada federal Rosa Neide (PT).
“Eu coloquei meu nome no partido pra reeleição, o Lúdio também colocou o nome dele para reeleição, mas neste momento nós vamos sentar e discutir profundamente quem representará o projeto de centro-esquerda no estado de Mato Grosso. É essa a discussão que nós fizemos hoje na e segunda-feira vamos aprofundar e tentar já tomar uma direção”, garantiu Rosa Neide, por telefone, após a reunião que aconteceu em seu escritório.
Em relação às eleições proporcionais, a deputada garantiu que os partidos da federação entrarão em consenso para indicar seus nomes e formar a chapa para federal e estadual. “Se não houver consenso, segue as regras da proporcionalidade do número de filiados ou do número de deputados que cada estado tem. Mas no caso aqui a gente já chegou a um consenso que nós faremos isso de forma consensuada. Quem, na avaliação de cada partido, tem o número de votos que soma nesta chapa. Então é isso que vai acontecer”, garantiu.
Falta de unidade?
Também após a reunião de segunda-feira (14), Maria Lúcia apresentou opinião diferente. Segundo ela, haveria a possibilidade de a federação apoiar a reeleição do governador Mauro Mendes (UB) ou a eleição do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), desde que eles não estivessem com o presidente Jair Bolsonaro (PL).
"Na política você tem que conversar com todos, o que nós não podemos aceitar é um candidato o governo federal atual, que eu não gosto nem de falar o nome porque eu acho que vai dar mal estar", afirmou Maria Lúcia. "Não trabalhamos no sentido de nomes, trabalhamos no sentido do projeto que defende, se for esse projeto que está aí então nós não temos condições de apoiar", completou.
Aluízio Leite, líder do PV em Mato Grosso, afirmou que dentro da aliança formada pelas três siglas "há possibilidade" de encontrar nomes para as candidaturas de senado e governo estadual.
"O José Carlos do Pátio é um grande nome para governador, o Percival Muniz pode ser um grande nome para governador, temos o Lúdio Cabral também, possibilidade nós temos e existe dentro do espectro da aliança nomes capazes de ser o grande candidato nosso", afirmou Aloizio, que é secretário de relações internacionais do PV.